quinta-feira, 30 de junho de 2011

Jardim da Paz

Já tinha ouvido falar neste jardim mas acabou por cair no esquecimento… Da próxima vez que tivermos que ficar em Lisboa no fim-de-semana, o dia livre será passado aqui.
Fica a uma hora de Lisboa, a entrada é livre, e não tem horários. É do famoso Berardo.
E vai dar fotos tão espectaculares… que o meu dedo indicador (o que dispara as flashadas) já está a ficar com tiques!





"Veneza homenageia Borges com jardim labiríntico"

Ouvi falar sobre este jardim na TSF e achei genial a ideia do jornalista português, que sugeriu um jardim inspirado em Fernando Pessoa construído em território nacional...

"Labirinto era um dos símbolos favoritos do escritor, cuja morte completou 25 anos nesta terça-feira

Um sugestivo jardim em formato de labirinto, composto por 3.200 plantas, marca uma homenagem da cidade italiana de Veneza ao escritor argentino Jorge Luis Borges, pelos 25 anos de sua morte, completados nesta terça-feira. A obra gigantesca, inspirada num de seus contos mais famosos, El Jardín de los Senderos que se Bifurcan, (O Jardim das Veredas que se Bifurcam) foi concebida nos anos 1980 pelo arquiteto inglês Randoll Coate e inaugurada nesta quarta-feira na sede da Fundação Giorgio Cini, que teve a ideia desta homenagem particular.

Cego aos 55 anos, personagem polêmico por suas posições políticas que o impediram de ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, Borges é recordado em Veneza, cidade que visitou pela última vez em 1984, por sua obra fascinante e "onírica". "Amava Veneza mesmo quando não podia vê-la", contou ao jornal La Repubblica a viúva de Borges, Maria Kodama, presente à inauguração do jardim.

Com mais de 2 quilômetros, o jardim-labirinto veneziano é o segundo maior do mundo, depois do que foi construído em 2003 em Los Alamos e em San Rafael, na Argentina. Visto do alto, reproduz o nome de Borges escrito de trás para diante, num jogo de palavras e formas, de múltiplas interpretações, como toda sua obra literária. O jardim está localizado num dos "sítios mágicos" da cidade de Marco Polo, na ilha San Giorgio Maggiore, em frente à praça São Marcos. Foi planejado como um lugar para pensar, um espaço que convida à contemplação e que permite às vezes, ao visitante, perder-se entre seus arbustos.

Por vontade de Maria Kodama, um corrimão no qual está gravado, em braille, o conto O Jardim das Veredas que se Bifurcam permitirá ao visitante cego encontrar a saída do local."

in Revista Veja com agência France-Presse

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A empregada

Já não é novidade que a empregada cá de casa é muito “especial”. Eu de vez em quando ponho-me a testá-la, do género uma migalha num local mais recôndito, e coisas que tais… e nada. Fica tudo na mesma. A migalha permanece e traz a família.
Faz coisas que não lembra ao diabo, como pôr os puffs de pernas para o ar, as molduras também de pernas para o ar, faz decorações no quarto do Francisco que eu e o F. de vez em quando fotografamos por ser tão surreal… troca as loiças de sítio (e já trabalha na nossa casa há 4 anos) e não temos quase nada para arrumar.
Tem tanto de iniciativa como eu de loira, e se não lhe deixar um recado, se não fizer um desenho, finge que não é nada com ela, e já está! Ou não está coisa nenhuma.
Para terminar esta minha declaração em beleza… de vez em quando parte algumas coisas e avaria outras. No início era um pouco mais “prendada” mas agora anda uma desleixada.
E tanta gente a precisar de emprego, e esta não dá valor ao que têm. E a mãe do F. paga-lhe transporte, e subsídio de férias e tudo e mais alguma coisa como se estivesse a contrato.

E depois só me lembro da empregada da mana do F. que arruma tudo sem ninguém lhe dizer nada, arrumas as roupas por cores, feitios (e não, não estou gozar) e por aí adiante… e assim sim é uma delícia chegar a casa.

Mas a cavalo dado não se olha o dente. E é muito bom ter empregada à borla!

Carte d’Or Noite de Estrelas

O nome é piroso (já sei que é piroso dizer piroso!) mas o gelado é bom. É de baunilha, molho de chocolate, avelãs e estrelas de chocolate preto e chocolate branco.
Boa dieta!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Vivafit - Não sei o que faça...

Não vou ao ginásio desde dia 10 de Março. Uma vergonha absoluta.
E ontem decidi passar pelo Vivafit para me tirarem as medidas. E para ver se me animava a voltar.
Resultado? Surpreendente! Perdi peso, ganhei músculo e perdi centímetros em todas as partes medíveis (perna, barriga…). E perguntam vocês como é que se dá este milagre?

De segunda a sexta faço uma caminhada de uma hora, mas não é em terreno plano, mas nas ruas íngremes de Lisboa, como a Rua da Imprensa Nacional, subo e desço as escadas do meu escritório no 4º andar, quatro vezes por dia. E ao fim-de-semana faço caminhada na praia, e caminhadas até à praia.

Quanto a alimentação é a de sempre há muitos anos por opção e não castigo: não bebo (só em dias de festa e só se tiverem sangria), não fumo, não bebo café, não como carne de porco, não cozinho nada com natas, não como fritos (só em dias de festa) e não uso sal (só nas saladas).

Como muitas saladas, sopa (mais no Inverno), refeições grelhadas, cozidas e assadas. E não me controlo com os doces (é o meu vício). Os molhos lá de casa são sempre e só azeite, vinagre, limão e ervas aromáticas.

Espero ter ajudado quem anda a pensar em enfrascar-se em comprimidos que “emagrecem”.

Crianças: evitar predadores

Uma pessoa que trabalhou directamente num famoso caso de pedofilia deu algumas dicas para não facilitar a vida a este tipo de gente:

• A criança nunca deve usar roupa com o nome. Por essa razão as fardas nas escolas deixaram de ter este tipo de identificação. Um adulto que sabe o nosso nome, pensam os mais novos, é porque deve ser amigo dos pais.
Outro exemplo de roupa com o nome das crianças: as camisolas dos clubes de futebol.

• Se a criança estiver a uma grande distância dos pais, ou de quem estiver a tomar conta dela, evitar gritar o nome da criança, chamá-la por outros nomes, como “filho” ou outro nome do género que não seja identificativo.

Não andar com as crianças nuas na praia. Acho que esta não precisa de qualquer tipo de explicação.

Passem a mensagem.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Crianças: segurança na piscina

Mães e pais que lêem este blogue, os especialistas avisam para nunca deixar nada a boiar na piscina depois das brincadeiras em família, principalmente brinquedos. Mais tarde as crianças vão tentar apanhar o brinquedo, debruçar-se na piscina... e ficam a um passo da tragédia.

Passem a mensagem.

Tróia with friends 2

No fim-de-semana comprido estivemos em boa companhia: Joana, João e baby ZM.
Foi de facto esquisito mas muito bom, ter amigos “mesmo à mão” e mandar sms do género “estamos na 2ª praia”, como se de repente toda a gente tivesse casa em Tróia.
Eu enfeiticei o Zé Maria, que gostou tanto de estar comigo que uma boneca lego foi baptizada de “Tia”, e quando tive que sair da praia por 20 minutos, o Francisco não deu pela minha ausência mas o ZM perguntou várias vezes por mim.
O Francisco ficou super ligado ao Zé Maria e chorou (algo que só acontece com alguns familiares) quando o viu a ir embora.
Adorámos os dias de praia, os jantares até tarde, e o último dia na piscina (apesar da nódoa negra do ZM).

“Mãe mais Tróia?”

Angélico

Não vem ao caso que é conhecido, que é novo e que foi um grande azar o pneu ter rebentado etc…etc… O que interessa é que iam 4 pessoas num carro, tiveram um acidente, e a única que escapou praticamente ilesa, com “ferimentos ligeiros” era a que estava com cinto de segurança. As outras três, um morto e 2 feridos graves optaram por não usar.
Tirem as conclusões que quiserem.

Há um fenómeno cá em Portugal que não percebo, e que é o seguinte: as pessoas que normalmente vão à frente no carro usam cinto de segurança e as que vão no banco de trás não. Se alguém me conseguir explicar a lógica, por favor, faça-o.

Esperemos que dentro do azar os passageiros sobreviventes tenham sorte.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Este blog vai de fim-de-semana comprido...

e só volta na segunda.
Bjs!

Ainda sobre o Algarve 2

Eu e o F. chegámos à conclusão que a última vez que tínhamos ido ao Algarve foi no ano 2000!
Sim, há 11 anos atrás! E esta foi a primeira vez que o F. foi a conduzir para o Algarve, das outras vezes ou foi à boleia da família quando ainda era miúdo ou então no nosso caso, fomos de combóio.

No entanto, se a memória não me falha, sei que já lá tinha estado depois de 2000 com as amigas do colégio, alguém se lembra em que ano foi?

E lembro-me de ter lá estado também com o Clã Estrela, mas não sei em que circunstâncias. E em que ano foi? Lembro-me que na altura estava na berra a música da Jennifer Lopez “Let’s get it loud” e assim sendo foi também no ano 2000.

Datas precisam-se!

terça-feira, 21 de junho de 2011

36

Hoje os meus pais comemoram 36 anos de casados! E eu ainda acho que 12 é muito...
Raquel tem juízo!

A coisa mais estúpida

Uma das conversas de alpendre lá no Algarve foi sobre a coisa “mais estúpida” que já tínhamos feito.
O P. disse que a dele foi ter aceitado boleia de 2 estranhos, quando tinha 5 anos, e estava na companhia de um amigo. Perderam-se numa feira à noite e apesar de um deles saber o caminho para casa, estavam em pânico pelo sermão que iam levar dos pais, e se calhar foi isso que os levou a aceitar a boleia. Não aconteceu nada, eram mesmo estranhos com boas intenções que os deixaram à porta de casa.
Neste caso não foi estupidez mas ingenuidade.

Eu numa bela noite cerrada enfiei-me pelo bosque adentro de Sintra, na companhia do F. e da A. Eu não queria ir, mas a “hipótese B” era ficar sozinha no carro, e esperar por eles. E o que é que nós fomos fazer? Fomos até à Cruz Alta para ver as estrelas, lá no topo, e usufruir da vista.
Escusado será dizer que morri de medo, não usufruí de vista nenhuma, e só me lembro do caminho até lá, de escalarmos um muro, do som dos nossos passos a pisar as folhas e as pedras. E de não ver nada à frente porque estava mesmo muito escuro.
Neste caso foi mesmo estupidez.





Nota: As fotos foram desviadas de um site de uns turistas. Era só para verem, para quem não conhece, onde é que eu me fui meter à meia-noite...

Ainda sobre o Algarve

A ideia que eu tenho das casas de férias é que costumam ser destino dos restos de loiças e móveis da casa principal. Nesta casa não só havia os restos da casa-mãe como muitas variantes para a mesma coisa, velhas e novas. Em tudo.
Por exemplo, só de talheres para a salada contei 6! variantes, em diferentes cores, tamanhos e materiais. Um exagero.
Tinha de tudo mesmo aquelas coisas que não estamos à espera de ver numa casa de férias, como utensílios que usamos uma vez na vida, ou para fazer uma sobremesa muito específica.
Aqui tudo estava super arrumado, compartimentado, etiquetado.
Uma maravilha.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Nota de autor

Aviso os meus amigos-leitores que quando estiver grávida saberão por telefone ou pessoalmente, nunca pelo blog. Sosseguem.

Adenda necessária devido ao post anterior e amigas malucas que têm a imaginação fértil. Ui, usei a palavra fértil...

Surpresa

Este fim-de-semana recebemos também uma muito boa novidade! Mesmo. Mas ainda não a posso revelar, e não sei também quando poderei.
Notícias em breve.

Fim-de-semana no Algarve

Superou todas as expectativas.
Não tinha ideia que se chegava tão rápido ao Algarve, em 2 horas já estávamos à porta de casa a descarregar as malas e a ser recebidos pela mana e cunhado… Por volta das 23h estávamos a conhecer Armação de Pêra. Jantámos numa esplanada, e fomos atendidos pelo empregado mais simpático e despachado do Algarve. Coisa rara. O extra é que se metia também nas nossas conversas, à séria, com bitaites e sugestões, parecia que nos conhecia há anos!
A casa de família onde ficámos era num aldeamento, isolado dos prédios vertiginosos da região, com casas típicas algarvias, um pátio no telhado e a famosa chaminé rendilhada. Muito gira, muito confortável. Com direito a uma mega piscina a 10 passos de casa, e a praia a 20 passos. Literalmente. Uma maravilha.
O fim-de-semana foi praia de manhã e à tarde, com pausa para almoço no jardim da casa. À noite conversas tardias no alpendre, e depois com um olho aberto e outro fechado a ver filmes dos 4 canais de tv disponíveis.
O Francisco delirou com a praia, com a piscina, com o jardim… ganhei um aliado da boa vida.
O Táxi, o cão mais baby da família, esteve sempre super atento e protector e o tempo todo a dar beijinhos ao Francisco.
Muito bom!


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Mau gosto

O novo anúncio da Optimus é de um mau gosto... sinceramente não percebo onde é que os "criativos" estavam com a cabeça, não consigo achar apelativo ver uma data de gente a arder, não me dá a mínima vontade de comprar um smartphone.

Gente bonita a arder, e todos os figurantes à volta a achar normal.
Aqui está um bom exemplo de que ser diferente e original não é necessariamente bom.
Melhores anúncios virão...



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Já nem sei que título inventar para este tipo de posts...

Na segunda-feira levei o Francisco ao cabeleireiro local (em Viana do Castelo) cortar o cabelo, que já estava gigante (foto recente da criança no FB, que comprova) e ficou mesmo muito bem. Saí do cabeleireiro com vontade de cortar o meu... em menos de 5 minutos estava de regresso. E à confiança cortei o cabelo com uma senhora que nunca tinha visto na vida. A única coisa que sabia era que tinha cortado muito bem o cabelo ao meu filho.
Tem graça... que o meu corte de cabelo não ficou nada bem, está esquisito, está anos 80, está esgroviado, não tem ponta por onde se pegue, aliás tem muitas pontas, até demais.
Agora só me resta rezar que em Setembro, no baptizado do meu sobrinho, o cabelo já esteja regularizado... O problema é que não sei rezar... mas tirando isso, tudo bem.

Malas à porta

É literalmente assim lá em casa. Não chegamos a desfazer as malas, fazemos umas reposições e pouco mais… não chegam a sair do hall de entrada a partir de Maio.
O sol começa a dar ares de sua graça, e a família Tanaka pira-se de Lisboa e passa os fins-de-semana fora de casa. Na maioria das vezes estamos em Tróia, mas este ano estamos numa de diversificar um bocadinho… nos últimos feriados fomos para o Norte apanhar sol, fazer churrascos e coisas que tais, este fim-de-semana que está quase à porta vamos para o Algarve…
Ai nunca mais é sexta...

terça-feira, 7 de junho de 2011

Memória de elefante

Hoje fui fazer análises, a senhora que me está a tirar sangue pede: "posso lhe fazer uma pergunta?". Respondi que sim.
Perguntou-me se eu não costumava ir para a escola com os meus pais, no comboio da linha de Cascais?

(Para quem não sabe... isto foi há mais de 20 anos, e estou completamente diferente)

Respondi que sim. A senhora descreveu-me de alto a baixo (assim como o penteado da minha mãe), e que se lembrava perfeitamente de eu ir a cantar, e de estar sempre muito bem-disposta e falar pelos cotovelos...

Foi a situação mais esquisita que alguma vez vivi com um estranho.
Fiquei sem palavras.

A senhora não era amiga dos meus pais, ou conhecida, apenas uma pessoa que apanhava o mesmo comboio todos os dias.

domingo, 5 de junho de 2011

Tróia with friends

E depois da roda viva de sexta (os 3 últimos posts relatam acontecimentos do mesmo dia) no sábado a família Tanaka teve um momento zen entre amigas + sobrinho Zézito.
Foi um dia fantástico, calmo, de praia: muito bom tempo, dormitar ao sol, fazer castelos na areia, comer areia com pão de ló (graças ao Zé Maria), a tia Estrela só via Manéis à frente, almoço e jantar na varanda, Francisco disfarçado de trouxa, à noite ver o filme "O especialista" no ferrie no regresso nocturno a casa. E muita gargalhada e parvalheira. Soube mesmo bem!

Não sei se sabem, mas o actor Eric Roberts é irmão da Julia com o mesmo apelido.

Concerto do afilhado 2

E na noite do Arraial Beto ainda houve tempo para dar um salto a mais um concerto do afilhado e a sua banda de covers, desta vez num bar lisboeta. O público era completamente diferente do concerto anterior, crianças escassas, velharia e trintões muitos. Público que encarou a banda como música de fundo. É complicado passar por música de elevador.
As escolhas músicais nem sempre foram as mais adequadas para o público em questão mas algumas salvaram a noite, foi o caso do "Imagine" de John Lennon.
O público simpático e animado "estava comprado" era praticamente família e amigos.

O afilhado vai dar um concerto no cinema São Jorge, quem quer ir?

Arraial Beto

Tive o prazer de ter sido convidada para um arraial muito familiar no bairro de uma amiga. E foi muito giro. E havia tudo: as barraquinhas do caldo verde, sardinha, bifana, rissol, a das rifas (comprei 3, e não me saiu nada!), a banda desafinada a cantar nas escadarias, as informações esporádicas de eventos organizados pela paróquia (para a qual revertia o dinheiro do arraial)tudo numa versão polo. As senhoras a coordenar as barraquinhas eram tias, e o ambiente era de um beijinho.
Eu estive em muito boa companhia, rodeada pelo Clã Estrela, e foi mesmo muito bom.
Faço-me já convidada para o arraial de 2012. Quero ir!

Conversa walkie-talkie

Combinar um encontro com uma amiga e respectivos filhos num parque infantil é tentar ter uma conversa impossível. Quando não era o Francisco a correr para um lado, era o Henrique a fugir para outro. Tudo o que queria falar, não falei. Conseguimos ter conversas curtas, inacabadas. Apesar de tanta acção conseguimos tirar resmas de fotos, o Francisco aprendeu a dar pão aos patos (e não a comer), ainda andei com o Henrique no escorrega Grande em alta velocidade, e para a despedida Nico e Quique posaram para a minha Nikon em cima da moto do tio/ pai Ti ... Soube a pouco.

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......