O nome não é atraente e o ingrediente principal não ajuda.
Não me lembro de ninguém que tenha ouvido falar nesta Torta, pela primeira vez, e tenha ficado com uma vontade louca de experimentar. O F. até sugeriu há uns anos atrás mudar o nome para “Torta Holandesa”, não tinha nenhuma razão lógica apenas porque soava bem. Não pegou. Mas… quem experimenta não quer outra coisa.
A irmã do F. detesta cenoura. Ainda me lembro da cara dela a comer uma sopinha de cenoura em casa de uns tios. Assim que a tia se levantou da mesa, ofereci-me para comer a sopa dela. De regresso à Torta, a M. odeia cenoura e primeiro que experimentasse a minha Torta foi um suplício. Um dia arriscou. Experimentou e adorou.
O tio R. quando ouviu falar desta sobremesa disse logo “ah, cenoura é para coelhos”. Depois de ter provado não fala noutra coisa. E vou saltar a parte da extensa legião de fãs!
Para além de ser muita boa (diz que sim) é sinónimo de festa! Quando esta Torta é feita é sinal que ou é Natal, ou alguém faz anos ou há um encontro de amigos e/ou família.
Três vivas para a Torta de cenoura!
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
Torta holandesa parece-me muito bem - a cor é adequada. Podias era ter feito uma quando vieste cá!
Fazias uma para comemorar o nosso regresso??
Mary-com-água-na-boca
Ok. Prometido!
Faço uma Torta para comemorar o vosso regresso. Mas se calhar ainda vos vejo antes, aí na Holanda...
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