segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O Natal do Francisco

Primeiro, o meu mais velho foi cantar músicas de Natal lá para os lados de Belém. A infantil em peso vestida de anjinho (o meu filho com um ar de quem não parte um prato...) a cantar músicas natalícias em português e em inglês. Eu filmei, o pai fotografou. Tanakas à séria.
O meu filho ia de mãos dadas com uma das mais giras da sala... que não era a namorada dele. A Mariana (a rapariga que o faz voltar atrás para ir dizer adeus) é a menina dos seus olhos. A educadora diz que "aqueles dois" não podem estar juntos, ninguém os pára. Química pura.

Depois foi a festa de Natal do colégio no CCB. São tantos os alunos, que mais as famílias não caberiam todos no recinto da escola. O lugar que nos calhou, este ano, foi num camarote... longe do palco. E ao contrário do ano passado, este ano a festa foi muito fraquinha, muito pobrezinha, muito beata. Até se rezou o credo... Credo! Que excesso.
Se para cantar músicas de Natal ele cantou e portou-se bem. Na festa do colégio, era suposto dançar e saltar (coisa que ele é especialista) e não se mexeu. Feito múmia. Nada. Zero. Muita confusão, muita gente, e a minha cria bloqueia. Quando já tinha acabado a prestação da infantil, quando já estavam a sair do palco... é que lhe deu para dançar.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......