O F. esteve com gripe, e como bom homem que é... foi o drama, o horror, a tragédia.
Vestiu-se dos pés à cabeça, roubou-me a minha mantinha do sofá, colou-se ao aquecedor cheio de tremeliques.
Os filhos viram aquilo e ficaram um bocado chocados porque o pai nunca está doente.
Resultado?
Um dia de manhã, no colégio do meu filho, enquanto eu pendurava o casaco e a mochila, a professora veio ter comigo, com ar de caso, e perguntou-me se o pai do Francisco estava doente. Disse que sim, mas que não era nada de especial, era apenas uma gripe.
O semblante da professora mudou, e explicou-me que a sala do Francisco, a pedido do mesmo, rezou toda, em peso, pelo pai do meu filho, para ficar bom.
Não sei se consegui disfarçar o choque... informei o Sr. F do sucedido. Resposta pronta: "Por isso é que fiquei bom!".
Sem comentários...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
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