a minha filha no fim de uma festa de anos perguntar à mãe da aniversariante pelo saquinho (que se "costuma" dar à saída) e a senhora dizer que não tinha nada para dar...
o meu filho entrar às escondidas num insuflável de uma feira popular (depois de eu ter dito que não iam andar em mais nada), eu não me ter apercebido, e quando finalmente o encontro, está o dono do insuflável a tirá-lo de lá sem dizer uma palavra.
Vergonha, muita vergonha.
Não vejo melhoras...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quinta-feira, 9 de março de 2017
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Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
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