Foi tão mas tão estranho que depois desta experiência sinistra cheguei à conclusão que desde que o meu filho nasceu:
- Acabaram-se os bolos de anos sóbrios
- Nunca mais fiz uma festa de anos só minha
- Tem muita graça a confusão na música dos Parabéns quando chega a parte de dizer os nomes "Cantam as nossas almas para os meninos Francisco, Catarina e Raquel", porque cada pessoa diz numa ordem diferente. É o caos.
- E que afinal tem MUITO mais graça ter a minha mãe e o meu filho a soprar as velas comigo e que, aqui que ninguém me ouve, bolos sóbrios são para velhas!
*Os meus filhos insistem em dizer os desanimados, ao invés de desenhos animados. Malta prática.
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