Tal como a minha mãe nunca gostei de ver crianças com as orelhas furadas. A minha mãe a juntar a esta opinião tem trauma de infância porque lhe furaram as orelhas com uma agulha e não correu nada bem. Ainda hoje tem as marcas nas orelhas e só usa brincos de mola.
Eu só furei as orelhas aos 14 anos e chegou-me perfeitamente. Nunca tive essa necessidade urgente de andar de brincos.
Para além da dor desnecessária, as orelhas não são minhas, são da minha filha e quero que seja a própria a tomar essa decisão e em consciência, que é como quem diz "lá para os 14".
Não está a ser fácil. A minha filha já me pediu com todas as letras para furar as orelhas. Fui categórica, disse que não porque ainda é muito nova, porque não fica bonito, porque dói muito...
A criatura é teimosa e não desiste. Hoje de manhã a ir para a escola, lá disse que a Pilar da sala dos 3 anos (!) tinha furado as orelhas.
E de cada vez que algum ente do sexo feminino fura as orelhas no colégio. Eu fico a saber.
Vai ser uma longa batalha...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
-
sair do trabalho a horas, ir directa para casa (sem passar no supermercado, sem passar na casa da avó a apanhar os miúdos etc...) e sentar d...
-
Esta é a expressão que a minha cunhada usa para definir algo que “tira a pica”… E se há coisa que me tira a pica, que acho completamente d...
Sem comentários:
Enviar um comentário