A professora da infantil da minha filha perdeu um filho. Morreu de forma trágica. Era forcado. E saíram notícias em todo o lado.
E como em tudo na vida e, principalmente nas redes sociais, apareceu muita gente inconveniente a dizer as maiores barbaridades que espero... nenhum familiar ou amigo deste forcado tenha lido. Pura crueldade.
As pessoas esquecem-se que está uma mãe, um pai, irmãos, avós, tios, primos, amigos a sofrer. E que infelizmente é um momento que vai marcar a vida desta família para sempre, um antes e um depois do Pedro (nome fictício) ter morrido.
Uma histeria colectiva nas redes sociais que me perturbou. Tudo a defender o touro, tudo preocupado com o touro, que o forcado se pôs a jeito. Os defensores dos animais a caírem em exageros, quando nesta "luta" especifica o homem e o touro estão de igual para igual. Sem armas. Não, não sou defensora da tauromaquia mas o bom senso nunca fez mal a ninguém.
O que eu sei é que tenho medo que a professora da minha filha perca a alegria e energia que sempre a caracterizaram. A Beni já está com saudades da professora. E nós também.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
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