Nos últimos tempos passei a ser eu a ir dizer olá à minha mãe, passo lá por casa, leia-se pela porta da rua, para ver se está tudo bem. Já andava com saudades, e não ando propriamente a enfiar-me no meio de multidões. É bastante seguro, porque não passa ninguém na rua, e é uma localidade muito calma.
A minha mãe perde a cabeça e manda-me exageros de comida... da última vez mandou favas, sopa e jardineira. E ainda pediu desculpa porque não teve tempo para fazer uma salada. Really?
Na sexta-feira santa mandou torta de cenoura, arroz doce, ferrero rocher mais uns coelhinhos da Páscoa e sopa.
E ao contrário da minha mãe que é uma excelente cozinheira, de tal forma que há coisas que só como feitas pela minha mãe, eu não gosto de cozinhar e não vejo melhorias mesmo com a quarentena...
Ai quem tem comida da mãe, tem tudo.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
segunda-feira, 13 de abril de 2020
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