É uma questão que não é unânime nas famílias deste mundo.
O meu único vicío são os doces (por opção, não fumo, não bebo bebidas alcoólicas e não bebo café), e quando o marido, já em quarentena, decide unilateralmente que vamos deixar de ter doces em casa, eu ia tendo um fanico.
Eu não como em grande escala, preciso apenas de um chocolatinho do tamanho daqueles que estão junto às caixas registadoras. Só um bocadinho para acalmar o vício.
E portanto naquela ida mítica ao supermercado para comprar pão decente cá para casa, abasteci-me também de açúcar. A saber: mini-magnuns de framboesa, bolachas de chocolate, tarlets, kit-kats de chocolate preto, 1 crunch e 1 pacote de gomas. Como se o mundo fosse acabar. Nunca tinha comprado tantos doces de uma vez só, e a razão é simples, não sei quando vou poder ir ao supermercado uma próxima vez. Basicamente é isto.
Até ver o stock ainda não acabou. Só preciso do conforto de saber que se precisar de um doce, ele está lá.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
segunda-feira, 20 de abril de 2020
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