quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

A Martha Stewart que me aguarde

Não sei mesmo o que fazer ao fim de semana. É um desespero. Eu não sou uma pessoa caseira, eu preciso de andar sempre na rua, de estar com a minha família, com os meus amigos.


Este fim de semana que passou fiz mousse de chocolate, scones e bolo de cenoura (este último pela primeira vez). Somos 8 cá em casa, tudo desaparece num ápice. Não dá para engordar...

Para o próximo fim de semana já estou a planear fazer pela primeira vez bolo de limão e brownies. Duas estreias que a julgar pelo meu tempo livre... não vão ser as únicas. Será que é desta que vou fazer o meu primeiro cheesecake? Quem sabe!

Se quiserem alguma receita é só dizer, que partilho aqui.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Eu levo a sobremesa

 Sinto  falta de dizer isto... e de outras tantas:

  • "Estás onde?"
  • Vou aí ter a que horas?
  • "Mãe o almoço pode ser cozido à portuguesa?"
  • "Hoje vamos passar o fim de semana a..."
Já me mentalizei que vamos ficar fechadinhos pelo menos até ao mês de Março.
Estou a considerar se não me piro para a casa de Viana do Castelo, onde sou muito feliz.

Fartinha disto.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Quarentena 2020 Vs Quarentena 2021

  • Passei de um T2 para um T4.
  • Passei de um agregado de 4 pessoas, para um agregado familiar de 8 pessoas e 2 cães, (já lá vão 2 meses).
  • Tinha uma chefe grega e agora tenho um chefe brasileiro.
  •  A minha chefe antes de regressar ao seu país de origem, fez com que eu fosse aumentada. Em Janeiro recebi um salário mais simpático. O novo chefe, não têm metade da estaleca da minha antiga chefe, nem metade da organização.
  • Não fiz um único pão, não houve arco-íris cá em casa nem comprei papel higiénico como se o mundo fosse acabar. No novo ano continua tudo igual.
  • Ia às 8 da manhã ter com a minha PT ao Estádio Nacional, duas vezes por semana, agora estamos no Teams.
  • Continuo a contornar a lei. Vou para a rua com os meus filhos, perto mas longe da minha casa, para os miúdos esticarem as pernas. Vou ver a minha mãe à rua, cada uma de máscara, agora cada uma no seu concelho. Lamento mas não consigo ficar sem ver a minha mãe.
  • As minhas saídas à rua voltaram a resumir-se ao supermercado e para os meus filhos apanharem ar.

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......