Confesso que não me importava de estar nesta esplanada.
É até muito fofinho.
Nota: Imaginem desinfectar estes ursos todos os dias...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 26 de junho de 2020
terça-feira, 23 de junho de 2020
Séries Netflix/ HBO que andamos a ver cá em casa
Ozark
Um consultor financeiro que entre outros clientes tem um cartel de droga... descobre da pior maneira que o sócio andava a roubar este cartel, E depois é sobreviver com as consequências. Ainda só vimos a 1ª Temporada (até ao momento há 3), e cada episódio é melhor que o outro. Quando achamos que tudo se vai recompor... piora. Este consultor e a sua família quando saiem de uma confusão entram noutra ainda pior. A não perder!
The Great
É uma série completamente non sense, irónica (como eu gosto) e com muitas cenas/diálogos absurdos à mistura. Infelizmente só tem ainda uma temporada.
Esta é a história da imperatriz da Rússia, Catarina a Grande, que é retratada durante a sua juventude. As dificuldades em adaptar-se ao seu marido, à corte, a uma cultura um pouco diferente... e claro todos os esquemas à volta da sua decisão: matar o marido.
Um consultor financeiro que entre outros clientes tem um cartel de droga... descobre da pior maneira que o sócio andava a roubar este cartel, E depois é sobreviver com as consequências. Ainda só vimos a 1ª Temporada (até ao momento há 3), e cada episódio é melhor que o outro. Quando achamos que tudo se vai recompor... piora. Este consultor e a sua família quando saiem de uma confusão entram noutra ainda pior. A não perder!
The Great
É uma série completamente non sense, irónica (como eu gosto) e com muitas cenas/diálogos absurdos à mistura. Infelizmente só tem ainda uma temporada.
Esta é a história da imperatriz da Rússia, Catarina a Grande, que é retratada durante a sua juventude. As dificuldades em adaptar-se ao seu marido, à corte, a uma cultura um pouco diferente... e claro todos os esquemas à volta da sua decisão: matar o marido.
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Leveza
Desde que começou a quarentena que tenho criado deadlines na minha cabeça para aguentar tanto caos. Um dos mais desejados era/é o fim das aulas. É já esta sexta-feira mas ainda não estou a sentir a leveza de ficar sem esta preocupação...
Aliás quando acho que tudo se começa a recompor, recebo mais uma má novidade.
Aqui por casa está mesmo decidido, vamos dia 2 de Julho para Viana do Castelo, e vamos ficar por lá durante um mês. Uma casa no campo, com jardim e piscina, que mesmo estando a trabalhar, vai saber a férias! Enquanto eu trabalho, eles brincam lá fora. E para mim já está para lá de espetacular.
Irei fazer uma breve pausa para ir à minha feira semanal, fazer umas comprinhas a preços que batem quaisquer saldos, ao fim do dia irei com os miúdos à praia, e à esplanada. E está para lá de bom.
Que a próxima semana chegue depressa!
Aliás quando acho que tudo se começa a recompor, recebo mais uma má novidade.
Aqui por casa está mesmo decidido, vamos dia 2 de Julho para Viana do Castelo, e vamos ficar por lá durante um mês. Uma casa no campo, com jardim e piscina, que mesmo estando a trabalhar, vai saber a férias! Enquanto eu trabalho, eles brincam lá fora. E para mim já está para lá de espetacular.
Irei fazer uma breve pausa para ir à minha feira semanal, fazer umas comprinhas a preços que batem quaisquer saldos, ao fim do dia irei com os miúdos à praia, e à esplanada. E está para lá de bom.
Que a próxima semana chegue depressa!
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Desgaste
Estou em esforço. Agora que as aulas online estão a acabar... parece que vou ficando cada vez mais cansada. Estou a vomitar TPC's, estou farta de andar atrás dos meus filhos a relembrar as horas, se têm o material pronto de antemão para começar as aulas... Estou exausta. Estamos todos exaustos cá em casa.
São mais de 3 meses em casa com duas crianças, que também precisam de sair à rua, de estar com os amigos. A avalanche de deveres é desgastante. A juntar a isto temos eu e o pai em teletrabalho, e como cereja no topo do bolo, estar sempre preocupada com o almoço, que tem que estar pronto a certas horas para eu não me atrasar para a minha reunião, para a Beni não chegar atrasada às aulas...
Depois de 26 de Junho (último dia de aulas) estou a pensar seriamente em pirar-me para a casa de férias do Norte. Largo os miúdos no jardim e fico a trabalhar ao ar livre. Só falta convencer o marido.
E por aí?
São mais de 3 meses em casa com duas crianças, que também precisam de sair à rua, de estar com os amigos. A avalanche de deveres é desgastante. A juntar a isto temos eu e o pai em teletrabalho, e como cereja no topo do bolo, estar sempre preocupada com o almoço, que tem que estar pronto a certas horas para eu não me atrasar para a minha reunião, para a Beni não chegar atrasada às aulas...
Depois de 26 de Junho (último dia de aulas) estou a pensar seriamente em pirar-me para a casa de férias do Norte. Largo os miúdos no jardim e fico a trabalhar ao ar livre. Só falta convencer o marido.
E por aí?
terça-feira, 16 de junho de 2020
8 de Maio - Follow-up
Ora estava eu com medo de ir ao Hospital por causa do corona... e afinal não havia ninguém no hospital. Tenho quase a certeza que dava para ouvir os pássaros.
Nota importante, estamos a falar de um hospital público, em Lisboa, e num dia normal (haveremos de regressar à normalidade) aquilo é um verdadeiro arraial. Há pessoas por todo o lado. A avó, a prima, o tio e a sobrinha acompanham o doente. O que é muito bonito mas depois na sala de espera.... a coisa complica.
Cheguei ao hospital e não havia ninguém, nem doentes, nem acompanhantes. Antes de poder entrar na ala onde faço o tratamento, tiraram-me a febre, puseram-me gel desinfectante nas mãos, tive que responder a um questionário sobre o meu estado de saúde e havia espaçamento na sala de espera e na sala de tratamento. As enfermeiras que cuidam de nós estavam tão protegidas que parecia que tínhamos lepra.
Em síntese, correu tudo bem. Afinal eles sabem o que andam a fazer...
Nota importante, estamos a falar de um hospital público, em Lisboa, e num dia normal (haveremos de regressar à normalidade) aquilo é um verdadeiro arraial. Há pessoas por todo o lado. A avó, a prima, o tio e a sobrinha acompanham o doente. O que é muito bonito mas depois na sala de espera.... a coisa complica.
Cheguei ao hospital e não havia ninguém, nem doentes, nem acompanhantes. Antes de poder entrar na ala onde faço o tratamento, tiraram-me a febre, puseram-me gel desinfectante nas mãos, tive que responder a um questionário sobre o meu estado de saúde e havia espaçamento na sala de espera e na sala de tratamento. As enfermeiras que cuidam de nós estavam tão protegidas que parecia que tínhamos lepra.
Em síntese, correu tudo bem. Afinal eles sabem o que andam a fazer...
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