sábado, 27 de abril de 2019

Kit completo para ir vender gelados no Santini



Lamento mas não consigo. Todos os anos as marcas mais conhecidas lançam para o mercado macacões/ vestidos às riscas encarnadas e brancas, e eu só imagino a jovem modelo atrás do balcão do Santini. É que não dá para ser credível vestido assim. Estão comigo?

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Filme para não ver

O Dumbo que está no cinema. A maior seca, estopada, banhada.
Poupem dinheiro e agradeçam-me!
Gostava eu de ter tido este conselho sábio!

terça-feira, 16 de abril de 2019

13 dias depois

... de sair das urgências não sinto dor pela primeira vez. Dor constante.
Acho que nem consigo descrever bem a sensação. Que felicidade!
A tentar fazer uma vida normal desde então mas só a querer deitar-me. Em esforço em todo o lado e a aproveitar os fins de semana para repousar. Mesmo. Ao princípio conseguia disfarçar a dor junto dos meus filhos mas deixou de ser fisicamente possível.
Finalmente a melhorar!
Estamos no bom caminho.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Mais um filme para ver nas férias

Também é um clássico e também é uma versão bem feita: "Os três mosqueteiros". uma versão de 2011 com muito sarcasmo e graça. Com muitos actores conhecidos. Podia ficar pelo Christoph Waltz a fazer de Rechelieu, mas tem também a Milla Jovovich a fazer de má (e tem muito jeito), Orlando Bloom etc etc


Quem não gosta do Bruce WIllis não é filho de boa gente

Filme a não perder "Death Wish".



Nota: Acabou de dar na TV Cine 1

Nota 2: O clássico filme do marido que vai vingar a morte da mulher mas numa versão bem feita! A não perder.

terça-feira, 9 de abril de 2019

Fazer conversa com a minha filha...

... dá asneira. Já devia saber.
E lancei a clássica conversa do namorado. Quem era o namorado da Beni?
Não estava preparada para a resposta.
"O Martim do 9o ano". A sério?
A minha filha tinha 6 anos quando disse isto (acabou de fazer 7).
Em choque perguntei-lhe se estava boa da da cabeça.
Resposta pronta: "O Martim do aparelho é tão querido mãe..."

Claro que o Martim não faz ideia quem é a minha filha... Mas o cenário é assustador... Prevejo muita dor de cabeça.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Coisas típicas na minha vida

Ia tendo um acidente de carro. Ia batendo no separador central da marginal. Sangue frio e segurei-me bem ao volante. Ia batendo no outro separador. Tudo controlado e muito devagarinho a conduzir até ao trabalho para normalizar os níveis de stress.

O que é que aconteceu? Pneus bem gastos e chuva. Uma receita perigosa. No fim de semana fui logo mudar os pneus. Levei o aviso muito a sério.

E o que é que aconteceu na segunda-feira seguinte (já com pneus novos no meu C3)? Bati com o carro por causa de uma distração idiota.

Nota: bati no carro de uma condutora russa. E então? A última vez que bati com o carro foi num taxista russo. Há aqui uma atração esquisita...

domingo, 7 de abril de 2019

Coisas sobre a série Outlander


  • O corte de cabelo do Jamie vai piorando a cada temporada. Não percebo a produção da série, quanto mais velha fica a personagem menos noção quando vai ao barbeiro.
  • Os bebés desta série são todos lindos, mesmo. Régua e esquadro. Não sei quem faz o casting mas tem muito bom gosto.
  • Das quatro temporadas, a primeira é a melhor de todas, sem dúvida.
  • Em produção a 5a temporada e a 6a também já está confirmada.
  • Jamie o homem que tem sempre algo querido a dizer à mulher
  • A quantidade de vezes que o par romântico já se perdeu, e voltou a encontrar já perdi a conta
  • A quantidade de vezes que o Jamie foi preso é digna de Guiness
  • Paisagens espetaculares, cenários e guarda-roupa digno de Óscar
  • Estes actores escoceses e ingleses dão 10 a 0 aos americanos. Nas calmas. Até a dormir.

sábado, 6 de abril de 2019

Maddie na Netflix

Não se falava noutra coisa, de repente toda a gente estava a ver o documentário sobre o desaparecimento da Maddie da Netflix. E eu também fui ver.

São 8 episódios que podiam perfeitamente ficar reduzidos a 4, muita chouriçada, muitos pontos de vista, muitos testemunhos (dos inspectores portugueses e estrangeiros, jornalistas portugueses e estrangeiros, investigadores etc...) e a teoria que talvez tenha sido raptada para uma rede de pedofilia ou para um casal que não podia ter filhos.

Talvez nunca saberemos o que aconteceu a esta criança... Mas por mais voltas que se dê ao assunto a culpa é dos pais. Ponto final. Uma semana inteirinha a jantar fora com os amigos e a deixar as crianças sempre sozinhas a meio quilómetro de distância. E não me venham com a treta que iam lá de 20 em 20 minutos (aqui os testemunhos dos amigos também diferem) porque como acabou por se ver... não serviu de nada. E estes pais estão a pagar bem caro.

Longe de mim estar a dar lições de vida, mas uma coisa é certa, nunca deixaria os meus filhos a dormir em casa e ia jantar fora. Ideias peregrinas.
Ao comentar isto com uma colega que trabalhou muitos anos em hotelaria ela disse que isso acontece com mais frequência do que eu possa imaginar, até com bebés.
Anda tudo a brincar com a sorte.

https://www.netflix.com/pt/title/80194956?preventIntent=true


terça-feira, 2 de abril de 2019

Regresso às urgências

Já andava com dores há muito tempo (por causa da minha doença crónica) para ajudar à festa andava com sensação de enfartamento, morria de dores a comer, a beber, a respirar. Neste último fim de semana de Março foram as mil festas de anos da Beni (fez 7!). Sexta ida ao supermercado com os miúdos, sábado lanche de família, de sábado para domingo 3 sobrinhos a dormir lá em casa, domingo à tarde festa com os amigos do colégio.
Quando todas estas festarolas acabaram estava de rastos e as dores intensificaram-se. O truque de comer pouco já não funcionava. Chegámos a casa, descansei meia hora e... Já não aguentava mais de dores. Peguei no carro e fui para as urgências do São Francisco Xavier. Pior decisão de sempre. Fui mal diagnosticada, deram-me a pulseira azul (que é literalmente o oposto de muito urgente). Que é mais ou menos que dizer... "está tipa veio passear para as urgências". Esperei horas para ser atendida. E fui atendida pela pior médica de clínica geral de sempre. Médica Carina Nunes. Desde que entrei no consultório foi antipática, desagradável, estava com ar de enfado, foi mal-educada. Eu estava de rastos, cheia de dores, e a levar um sermão da médica porque deveria ter ido ao hospital onde era seguida, depois prescreveu-me um medicamento para as dores de estômago (!?) expliquei que as dores que tinha não eram de certeza de estômago (ficou ofendida e disse que pelos vistos não precisava de uma médica). Comecei a chorar de nervos e cansaço, perguntou-me de forma ríspida porque estava a chorar. Expliquei que estava cheia de dores. Às tantas cansei-me e virei gladiador. Isto era demais. Perguntei com todas as letras e directa ao assunto porque estava a falar comigo daquela forma? Ficou sem resposta.

Mandou-me fazer um raio-x. E depois de mais tempo de espera pelos resultados fui atendida por uma médica civilizada, calma, serena e querida. Mostrou o meu raio-x e disse que estava "muito feio". Fiquei em pânico. Deu-me medicamentos que eu sabia que não iam fazer efeito mas não tinham mais nenhuma outra solução. Fui para casa cheia de dores e em pânico. O medicamento não funcionou.

Dia seguinte às 8 da manhã fui para as urgências do São José. Em modo automático e desanimada lá fui eu. Tive a sorte de ser atendida por uma médica impecável, Dra. Teresa Fevereiro, super educada, calma e eficaz. Ouviu tudo o que disse com atenção, e levou a sério o meu testemunho. Fiz tudo: análises de sangue, urina, raio-x, TAC. Ficou preocupada e disse que provavelmente ia ficar internada (caíram-me as lágrimas), talvez uma cirurgia. Fui vista por mais 3 médicos. Durante este longo dia criei um grupo no Whatsup "Anita vai ao São José" para ir dando novidades ao marido e algumas amigas. Ainda tive direito à companhia de uma amiga, e estávamos no hospital a rir, a contar as histórias mais hilariantes/ sinistras que já nos aconteceram. Marido entretanto apareceu. Fico sempre nervosa quando tenho que ir ao hospital e ele faz todas as perguntas certas aos médicos.
Às 16h30 estava a sair do hospital (afinal não ia ser preciso ser internada ou ser operada) não imaginam o alívio. Ainda tive direito a chauffeur para casa, e companhia na mercearia, às vezes é tão bom ter alguém para nos dar ideias do que comprar para a sopa. A sério não estava com capacidade para pensar.
Sopinha de bebé e frutinha para o jantar.
Por agora em casa a tomar medicação da pesada. E a sentir-me melhor.

Moral da história? Se forem ao São Francisco Xavier espero que não sejam atendidos pela médica Carina Nunes.

Ah! Antes de sair do hospital às 2 da manhã, ainda pedi o livro de reclamações. Sim estava ainda com mais dores, mais cansada... Mas não ia deixar que aquela médica saísse impune. O senhor do guichet nem pestanejou, e eu também não.

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......