Filmes a não perder

Ora aqui ficam duas boas sugestões de filmes para ver no feriado.





Já deviam saber que só dou boas sugestões!

Depois do enterro

Quando saí do enterro que fui ontem fiquei a pensar quantas pessoas iriam ao meu enterro (fiz literalmente uma lista mental) e quantas realmente iriam sentir a minha falta.

Claro que estava a comentar isto com uma amiga que disse que eu não era boa da cabeça e que iriam organizar um festão!

Ainda não decidi se quero ser enterrada ou ser cremada mas se decidir ser enterrada quero um caixão igual ao do Papa João Paulo II. É super simples. Perfeito.

À conversa com outra amiga, esta pediu-me para prometer que tomava conta dos seus filhos caso acontecesse alguma coisa.

Ficámos todos impressionados.

Semana bipolar

Que começa com um enterro, continua para o baptizado do afilhado e que irá terminar com a festa de anos de uma sobrinha.

A música do momento

"Kendrick Lamar tornou-se o primeiro rapper a receber um Pulitzer, um dos mais prestigiados prémios que a América reserva para o melhor jornalismo, teatro ou literatura. E para a música. O prémio para o autor do celebrado To Pimp a Butterfly vem a propósito do seu sucessor, o álbum DAMN., e vem numa altura em que o tempo e a América já estavam em dívida para com Kendrick Lamar – é o que dizem as reacções a esta distinção com a qual parece que todos ficaram a ganhar. O hip-hop, a música popular, a cultura negra, a cultura jovem e o próprio Pulitzer.

Premiado, mais rico e desafogado, nascido com pouco dinheiro na Compton dos N.W.A., escreveu álbuns na cozinha da mãe e conta histórias que atingiram para muitos os píncaros da perfeição em To Pimp a Butterfly – a canção preferida de Barack Obama em 2015 foi How  Much a Dollar  Cost, desse mesmo álbum. Fala de raça, de fé, de política, de escravatura, da polícia, de sexualidade, violência e contestação. Em DAMN., que vendeu 3,5 milhões de álbuns e já o encontrou no topo, colaborou com Rihanna ou com os U2 e foi a banda-sonora de LeBron James antes de um jogo histórico dos playoffs da NBA de há um ano".

in Público

Bom saber que continuo com ouvido para a coisa...

Perguntas que se fazem em entrevistas

É surreal mas é verdade, preparem-se para as perguntas que andam a fazer por aí, em grandes empresas. Estão mesmo preparados? Cá vai:

• Se fosse um animal qual seria? 
• Se pudesse escolher um superpoder qual seria?
• Se pudesse acabar com um problema no mundo qual seria?
• Se pudesse pedir só 3 desejos, quais pediria?
• Se tivesse que ser um produto da nossa empresa, qual escolheria?
• Se ganhasse o Euromilhões o que fazia no dia seguinte?

E é isto... Para quem anda nestas vidas preparem-se muito bem preparados.

Claro que não há respostas "erradas" ou "certas" mas sim respostas que podem mostrar a nossa personalidade, a nossa cultura...

Souvenirs do marido

Ontem no local de trabalho estávamos a debater os presentes que os respectivos maridos nos compram quando vão para fora em trabalho.

O marido lá de casa com o novo emprego vai voltar a viajar com alguma regularidade. Esta semana esteve 4 dias em Munique, com tempo para passear. No próximo mês vai mais 4 dias para Frankfurt... e eu, em Portugal, a ficar maluca com duas crianças. Fazer tudo sozinha não é fácil.

Uma das minhas colegas, a Julie, ganhou-nos (sem margem para dúvidas) nas souvenirs, o marido compra-lhe jóias, carteiras... you name it.

E eu que não disse que queria um presente de Munique, mas estava implicito que queria, recebi uns Leonidas. Fiquei um bocadinho desapontada, pois numa das últimas viagens que fez a Londres trouxe-me um relógio LIN-DO.

Próxima viagem será a Frankfurt vou ser "clear as water". Desculpem lá mas as mulheres precisam de ser compradas. Se é que me faço entender.

Furar as orelhas

Tal como a minha mãe nunca gostei de ver crianças com as orelhas furadas. A minha mãe a juntar a esta opinião tem trauma de infância porque lhe furaram as orelhas com uma agulha e não correu nada bem. Ainda hoje tem as marcas nas orelhas e só usa brincos de mola.

Eu só furei as orelhas aos 14 anos e chegou-me perfeitamente. Nunca tive essa necessidade urgente de andar de brincos.

Para além da dor desnecessária, as orelhas não são minhas, são da minha filha e quero que seja a própria a tomar essa decisão e em consciência, que é como quem diz "lá para os 14".

Não está a ser fácil. A minha filha já me pediu com todas as letras para furar as orelhas. Fui categórica, disse que não porque ainda é muito nova, porque não fica bonito, porque dói muito...

A criatura é teimosa e não desiste. Hoje de manhã a ir para a escola, lá disse que a Pilar da sala dos 3 anos (!) tinha furado as orelhas.

E de cada vez que algum ente do sexo feminino fura as orelhas no colégio. Eu fico a saber.

Vai ser uma longa batalha...

Festa de anos da Beni

No último dia de aulas (antes das férias da Páscoa) levei o bolo de anos para celebrar os anos da Beni (apesar da minha filha só fazer anos no Domingo). E foi um excitamento completo!

Para os meus filhos é sempre uma alegria levar o bolo para a escola, e na infantil têm vários "bónus": nesse dia não levam bibe, as meninas usam uma coroa de flores na cabeça e os meninos uma coroa de principe!

O pai teve a brilhante ideia de pedir ao padrinho da Beni para aparecer lá na altura do bolo a cantar os parabéns com a sua guitarra. Achei a ideia mais querida. E o padrinho, um giraço de 23 anos, alinhou na hora. Confesso que até me vieram as lágrimas aos olhos! Muito querido mesmo!
A Beni panicou com a surpresa. Ficou a morrer de vergonha, e as amigas a perguntarem quem era...

Como em dia de festa eu "aposto tudo", fui com os avós atrelados, o padrinho, um mega bolo da Miffy, sumo e sacos de rebuçados para dar à criançada. A minha filha estava numa felicidade só.

No Domingo, repetiu-se a festa com a família. Que foi igualmente gira e animada.
Quando as férias da Páscoa terminarem vamos fazer a festa em conjunto com outra amiga da escola, com os amigos da sala todos. E é isto, a 15 de Abril fechamos as festividades. Eu e as minhas ideias.