ele me canta a seguinte música (em tom provocatório):
"Foste à igreja, beber uma cerveja!"
E se ele acha que fico muito ofendida, e que me benzo, vai ter que se esforçar mais um bocadinho.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
segunda-feira, 24 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
Ando tão cansada, tão cansada...
... que quando estou na cama penso no trabalho. E quando estou no trabalho só quero chegar à cama! Help! Preciso de férias urgente!
E perguntam vocês: "O que é que estou a fazer acordada, a brincar aos blogs?"
E eu respondo: "Estou à espera de uns ficheiros para mandar para a gráfica... Sim, quase às 23h00 de sexta-feira..."
E perguntam vocês: "O que é que estou a fazer acordada, a brincar aos blogs?"
E eu respondo: "Estou à espera de uns ficheiros para mandar para a gráfica... Sim, quase às 23h00 de sexta-feira..."
quinta-feira, 13 de março de 2014
Bolo Oreo rápido
Nunca na minha vida tinha feito um bolo instantâneo. Mas desta vez senti-me tentada a experimentar o novo bolo da Royal de Oreo.
Experimentei. Saiu bem à primeira. E é uma verdadeira bomba. A quantidade é muito pequena, mas é muito chocolate "condensado" numa forma tão pequena. Só se consegue comer um quadradinho.
Fica óptimo a acompanhar com gelado, morangos ou chantilly.
Experimentei. Saiu bem à primeira. E é uma verdadeira bomba. A quantidade é muito pequena, mas é muito chocolate "condensado" numa forma tão pequena. Só se consegue comer um quadradinho.
Fica óptimo a acompanhar com gelado, morangos ou chantilly.

quarta-feira, 12 de março de 2014
A lata!
Agora quando não faço as vontades ao meu filho, o Francisco sai-se com esta:
"Já não sou mais tua amiga!".
E eu explico-lhe: Primeiro, quanto muito amigo. E depois és meu filho, não andámos na escola, e ainda vais ter que me aturar durante muitos anos.
A criatura fica confusa e vai à sua vida.
"Já não sou mais tua amiga!".
E eu explico-lhe: Primeiro, quanto muito amigo. E depois és meu filho, não andámos na escola, e ainda vais ter que me aturar durante muitos anos.
A criatura fica confusa e vai à sua vida.
terça-feira, 11 de março de 2014
Uma questão de números
Já é a 2ª vez que o Francisco faz uma fita descomunal por causa de um carrinho que perde no nosso carro. Mas uma cena daquelas, com tudo a que tenho direito: choro, lágrimas, guinchos.
A primeira vez foi por causa do carro do Benfica, a 2ª vez foi por causa do carro 365, e não estava mesmo a perceber qual era o carro a que se referia. Sublinho que ele tem mais de 100 carros (à vontade) e eu conheço-os a todos. Tenho uma memória fotográfica fenomenal.
E não fazia ideia de que carro a criança falava, também já não queria saber. Com a Beni ao meu colo, cheia de tralha (claro) e o Francisco a enfiar-se num cantinho do carro, porque tinha decidido que não ia sair da viatura sem levar o carro 365.
Saiu à força. E foi num pranto até casa. Com 99 carros em casa (as outras dezenas estão espalhadas pelas casas das avós), tinha que querer o que não tinha. Pois claro! Levou com a história dos meninos que não tem nem um carrinho para brincar, e que devia ter vergonha por estar a fazer aquela fita...
Horas depois calou-se.
No dia seguinte, entrou no carro e perguntou: " Mãe, o carro 365?". Disse-lhe que não fazia ideia de que carro estava a falar. Lá explicou qual era. Era o carro 55, que teve o tempo todo na minha mala.
Really?
Agora chama-lhe o carro 65. Enfim.
A primeira vez foi por causa do carro do Benfica, a 2ª vez foi por causa do carro 365, e não estava mesmo a perceber qual era o carro a que se referia. Sublinho que ele tem mais de 100 carros (à vontade) e eu conheço-os a todos. Tenho uma memória fotográfica fenomenal.
E não fazia ideia de que carro a criança falava, também já não queria saber. Com a Beni ao meu colo, cheia de tralha (claro) e o Francisco a enfiar-se num cantinho do carro, porque tinha decidido que não ia sair da viatura sem levar o carro 365.
Saiu à força. E foi num pranto até casa. Com 99 carros em casa (as outras dezenas estão espalhadas pelas casas das avós), tinha que querer o que não tinha. Pois claro! Levou com a história dos meninos que não tem nem um carrinho para brincar, e que devia ter vergonha por estar a fazer aquela fita...
Horas depois calou-se.
No dia seguinte, entrou no carro e perguntou: " Mãe, o carro 365?". Disse-lhe que não fazia ideia de que carro estava a falar. Lá explicou qual era. Era o carro 55, que teve o tempo todo na minha mala.
Really?
Agora chama-lhe o carro 65. Enfim.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Tou a pensar trocar o carro pela bicicleta...
Ora nem sei muito bem por onde começar... assaltaram-me o carro, em Lisboa, em plena luz do dia, na rua do meu escritório. Nas minhas barbas.
Todos os carros que já tivemos, já foram pelo menos assaltados 1 vez.
Como sempre, isto já é um clássico, foi o F. que chegou ao carro e estava numa pequena bagunça. Não deu por falta de nada. Achei estranho não terem levado, nada de nada. Afinal roubaram uma coisa, e só uma: um presente de Natal, que andava a passear na bagageira desde Dezembro. Enfim, em síntese, um certo sobrinho vai ficar a arder com um presente. E algures em Lisboa, um certo ladrão está a fazer um brilharete com o nosso puzzle duplo das Tartarugas Ninja.
Outro belo dia, quase que ia jurar que foi na mesma semana, cheguei ao carro do meu pai, e tinha o vidro da frente com uma racha bem grande.Assim, sem mais, nem menos. Uma pedra qualquer saltou e foi parar ao vidro do meu carro.
No mesmo dia, bati com o nosso carro, por trás. A culpa foi minha. Óbvio. Nunca tinha batido com o carro na vida. Nunca! E podia ter sido bem pior. O carro teve que ser rebocado porque espatifei um dos pneus, já ninguém o faria andar.
Tirando isto tudo, tudo na mesma.
Todos os carros que já tivemos, já foram pelo menos assaltados 1 vez.
Como sempre, isto já é um clássico, foi o F. que chegou ao carro e estava numa pequena bagunça. Não deu por falta de nada. Achei estranho não terem levado, nada de nada. Afinal roubaram uma coisa, e só uma: um presente de Natal, que andava a passear na bagageira desde Dezembro. Enfim, em síntese, um certo sobrinho vai ficar a arder com um presente. E algures em Lisboa, um certo ladrão está a fazer um brilharete com o nosso puzzle duplo das Tartarugas Ninja.
Outro belo dia, quase que ia jurar que foi na mesma semana, cheguei ao carro do meu pai, e tinha o vidro da frente com uma racha bem grande.Assim, sem mais, nem menos. Uma pedra qualquer saltou e foi parar ao vidro do meu carro.
No mesmo dia, bati com o nosso carro, por trás. A culpa foi minha. Óbvio. Nunca tinha batido com o carro na vida. Nunca! E podia ter sido bem pior. O carro teve que ser rebocado porque espatifei um dos pneus, já ninguém o faria andar.
Tirando isto tudo, tudo na mesma.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
-
Esta é a expressão que a minha cunhada usa para definir algo que “tira a pica”… E se há coisa que me tira a pica, que acho completamente d...
-
sair do trabalho a horas, ir directa para casa (sem passar no supermercado, sem passar na casa da avó a apanhar os miúdos etc...) e sentar d...