Ora nem sei muito bem por onde começar... assaltaram-me o carro, em Lisboa, em plena luz do dia, na rua do meu escritório. Nas minhas barbas.
Todos os carros que já tivemos, já foram pelo menos assaltados 1 vez.
Como sempre, isto já é um clássico, foi o F. que chegou ao carro e estava numa pequena bagunça. Não deu por falta de nada. Achei estranho não terem levado, nada de nada. Afinal roubaram uma coisa, e só uma: um presente de Natal, que andava a passear na bagageira desde Dezembro. Enfim, em síntese, um certo sobrinho vai ficar a arder com um presente. E algures em Lisboa, um certo ladrão está a fazer um brilharete com o nosso puzzle duplo das Tartarugas Ninja.
Outro belo dia, quase que ia jurar que foi na mesma semana, cheguei ao carro do meu pai, e tinha o vidro da frente com uma racha bem grande.Assim, sem mais, nem menos. Uma pedra qualquer saltou e foi parar ao vidro do meu carro.
No mesmo dia, bati com o nosso carro, por trás. A culpa foi minha. Óbvio. Nunca tinha batido com o carro na vida. Nunca! E podia ter sido bem pior. O carro teve que ser rebocado porque espatifei um dos pneus, já ninguém o faria andar.
Tirando isto tudo, tudo na mesma.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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1 comentário:
Pensas que com as bicicletas não acontece nada?
Um dia o Gui foi trabalhar, chegou à bicicleta e não tinha roda da frente. A mim aconteceu levarem a bicicleta toda, e não só a roda.
Para não falar de quando a corrente saltava e eu tinha de ligar ao Ti para me ir buscar.
Só não encontras é ninguém a dormir no banco de trás, mas de resto, tudo acontece às bicicletas também...
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