quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Conversas na secretaria (do futuro colégio da mais nova)

Hoje foi dia de fazer a inscrição da Beni no colégio do mano (esta miúda vai amar entrar para a escola) e à despedida, quase a sair da secretaria, dizemos a uma das senhoras que nos atendeu que a nossa filha "só quer ir para a escola" mas que por agora fica na casa dos avós.

E o F. diz: "Nem imaginam como a nossa filha é..."

E eu completo: "É um verdadeiro terror!"

E o F. acrescenta: "É um verdadeiro diabo à solta!"

Nota: O F. disse isto num colégio católico... As senhoras da secretaria que estavam em amena cavaqueira connosco, já não responderam à última deixa... Porque será?

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Conversas no carro...

Eu (com um ar zangado): "Francisco se não fosses chato o que é que gostavas de ser?"

Ele (resposta pronta): "Tartaruga ninja!"

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Pergunta dificil

O meu filho vê na televisão a polícia a bater em manifestantes.

E pergunta-me: Mãe aqueles [os manifestantes] são os maus?


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Ainda sobre o Natal...

Os meus filhos receberam uma batelada de presentes no Natal. Mesmo. Todo o momento de abertura dos presentes foi um caos... E na noite de 24 de Dezembro, quando estava a tentar organizar, minimamente, a sala. Disse em voz alta, por acaso, qualquer coisa como "deixa lá ver se não ficou nenhum presente esquecido".

E o F. comentou: "Vê lá bem, porque ainda falta o meu presente para ti". E no meio de tanta confusão nem me lembrei.

E não havia nada debaixo da árvore. Nada. O F. disse para procurar melhor.

Procurei... tinha 2 pulseiras penduradas na árvore de Natal. E passaram o mês de Dezembro todo lá em exposição. E eu não dei por nada (atenção que em casa uso óculos), os meus filhos deram vários encontrões à árvore, e as pulseiras impávidas e serenas mantiveram-se nos seus postos.

Adorei o presente. Nunca mais as largo.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Um presente inesperado

O meu telemóvel já andava com vontade de avariar há alguns meses. Ficava sem bateria em menos de nada, desligava-se apesar de ter bateria... enfim.
Eu que não sou uma pessoa dada a tecnologias, comprei 1 telemóvel na vida, os outros foram oferecidos... uso os telemóveis até à última. Confesso, que gosto de gastar dinheiro noutras coisas, mas em gadgets nem por isso. Nunca na vida era capaz de comprar um iPhone, nem me sentia bem se me oferecessem...

Quando todos tinha beep eu usava o telefone fixo de casa. Quando todos tinham telemóvel, eu tinha beep. Quando todos tinham telemóveis que tiravam fotos, faziam o jantar, punham os miúdos a dormir... o meu só servia para fazer chamadas. E assim sucessivamente...

Os meus upgrades foram sendo feitos pelos meus pais e pelo F. Se não fossem o F. e os meus pais... ainda estava a comunicar com sinais de fumo.

No sábado à noite recebi o presente abaixo. Inesperado. Um Samsung Galaxy Grand Duos. Vou virar croma de smartphone. Adorei. Acho que vou ficar viciada...

Nota: O meu novo telemóvel é uma banheira. É gigante! É do tamanho da minha mão (não confundir com: cabe na conchinha da minha mão).






Momento de ternura (not)

Eu com a minha filha ao colo: "A Beni é muito bonita, sabia?"

Beni: "Não, a Beni é feia!"

E acabou ali a conversa, porque quando sua excelência está assim... o melhor é nem dar seguimento à conversa...

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Sobre a maquilhagem...

Não sou pessoa para ter paciência para me maquilhar todos os dias (gostava muito mas não tenho) e conta-se pelos dedos de uma mão os produtos de maquilhagem que comprei em toda a minha vida.

O cenário podia ser mais dramático... mas a razão pela qual também não gasto quase dinheiro nenhum em maquilhagem deve-se ao facto de herdar os produtos suficientes de uma Tia que domina as "artes da pintura" que gosta de comprar marcas de topo, tipo Christian Dior  e coisas que tais, em quantidades hiperbólicas. Mesmo. Ao ponto de comprar produtos de maquilhagem repetidos e não dar por ela.

E é através desta tia que fico a par dos pós compactos que prestam, dos blushs adequados ao meu tom de pele, dos batons Clinique simplesmente perfeitos, e que vão lá parar a casa porque afinal já não usa ou nunca usou...

Esta conversa toda para dizer que tive que comprar um rimel porque o que tinha lá por casa já era de antes de Cristo... Fui à Sephora, escolhi o rimel mais barato que havia, comprei o de marca própria, e gastei 16,50€. Credo! Fiquei em estado de choque! O que vale é que o próximo que comprar vai ser quando estiver reformada! Valha-nos isso.

Claramente não tenho mesmo noção dos preços deste tipo de produtos...Não fiquem desiludidos... mas se quiserem fazer uma competição sobre os preços de comida, roupa de criança, roupa de adulto e medicamentos... meus amigos, sou barra!




quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......