domingo, 18 de novembro de 2012

Viver com 100 coisas


Este é o título de um livro que descobri por acaso nas minhas pesquisas de trabalho. E perturbou-me. Reduzir tudo ao essencial, desde electrodomésticos, gadgets, roupa, mobília… you name it! Claro que as coisas essenciais estavam de fora desta lista, como o frigorífico, a cama etc.

O livro começa com um teste que faz perguntas do género:  “guarda objectos partidos/rotos/ danificados?”, “Tem o armário cheio de coisas que só usou uma vez ou nunca usou?” e outras coisas que tais…

Nos dias seguintes cá por casa comecei a fazer uma limpeza: fiz sacos de roupa para dar, distribui molduras pela família e para a casa de Tróia, andei a fazer limpezas pela casa… Reorganizei prateleiras, arrumei armários, deitei revistas fora. E no fim desta revolução conclui que não se notava nada. Que assim de repente parecia que tinha ficado tudo na mesma. O espaço está em extinção para estes lados.

Reduzir tudo ao essencial é mais difícil do que eu pensava. E eu nem me considero uma pessoa materialista (ok, só perco o norte com as molduras), cá por casa o que há “repetido” é porque foi oferecido. Na nossa sala só há um aparador para guardar toda a parafernália necessária, e até há bem pouco tempo eu e o F. dividíamos um armário... O ideal mesmo seria passar de um T2 para um T4.

2 comentários:

Mary QA disse...

Guarda aí um espacinho, tenho 2 sacos com roupa para a Benedita (não muito grandes).
Pôr as coisas que não se usam a circular é muito feng shui. E enquanto vão e voltam não precisamos de espaço para elas ;)

Raquel disse...

Yupi! A roupa da E. é sempre muito bem-vinda! Tenho um saco para a troca ;)

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......