Aqui vai uma lista de 3 livros a não perder:
"O dia em que os lápis desistiram" - Drew Daywalt e Oliver Jeffers


Sinopse: O dia em que os lápis disseram: “Basta!” Os lápis de cor também se zangam. O lápis preto está cansado de ser usado apenas para desenhar contornos, o azul já não aguenta pintar mais oceanos, e o amarelo e o laranja já nem sequer falam um com o outro, pois cada um reclama ser a verdadeira cor do sol. E agora? O que vai fazer o Duarte? [Um livro] (...) que vai pôr as crianças a usar as cores de uma forma completamente diferente. Porque não existem regras para a criatividade.
Nota: Um livro super original, criativo e com umas ilustrações muito bem pensadas!
Presos - Oliver Jeffers

Sinopse: Tudo começou quando o papagaio do rapaz ficou preso numa árvore. Mas o verdadeiro problema surgiu quando ele atirou [o seu] sapato [favorito] para soltar o papagaio e este também ficou preso na árvore. Seguiram-se uma escada, um balde de tinta, um orangotango e uma baleia, que se encontrava no sítio errado à hora errada. E isto foi apenas o início de tudo.Se ao menos o rapaz conseguisse ter uma ideia que o ajudasse a resolver as coisas…
Li este livro ainda na Fnac para ter a certeza do que estava a levar para casa. Sózinha no café da livraria, enquanto o F. comprava qualquer coisa para comer, chorei LITERALMENTE a rir com este livro. A fazer figuras em locais públicos... quando o F. chegou à minha beira, eu estava lavada em lágrimas.
O meu pai é grande, é forte mas... - Coralie Saudo e Kris di Giacomo (só encontrei a capa em brasileiro)

Sinopse: Todas as noites é sempre a mesma coisa. Este [pai] de gravata e com um ar exausto não quer ir para a cama e faz uma grande birra antes de se ir deitar. Por fim, depois de muitas negociações e de voltas e mais voltas pela casa toda, lá se consegue levá-lo. Mas ainda é preciso ler-lhe uma história antes da fatídica pergunta do costume: «Alexandre, meu filho, posso dormir na tua cama?» Nesta história contada ao contrário, a inversão dos papéis diz-nos que um pai pode ser realmente grande e forte - como se constata no exercício de puro deleite em que consiste a visualização das ilustrações -, mas nem por isso deixa de precisar de colo ou de ter medo do escuro. (...)
Nota: Este livro já anda lá por casa há um ano ou dois. E os meus filhos não se cansam. Acham muita piada à inversão de papéis nesta história.
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