segunda-feira, 27 de julho de 2009

Sábado por Lisboa

Para variar ficámos por Lisboa este fim-de-semana. No sábado, parecia que estava tudo contra nós para não ficarmos no Guincho. Primeiro estava vento, mas tolerava-se, depois com areia à mistura, mas tolerava-se e por fim quando estávamos deitados na toalha de olhos fechados, a lutar contra as intempéries, só ouvimos uma senhora a gritar (não nos lembramos o que é que ela disse), mas a minha reacção foi levantar e agarrar a mala. Foi tudo muito rápido. E em segundos, uma onda rasteira-matreira ensopou-nos as toalhas de uma ponta à outra, agora não tínhamos mesmo como ficar na praia. Fomos os únicos atingidos pela onda, porque a dita só fez a curva onde nós estávamos, de resto não se aproximou da areia mais do que costume…
Na fila do Santini encontrámos por acaso a Presidente da Junta, e ficámos a saber que o Salvador já começou a andar. Ainda ontem nasceu….
Sentados perto de uma esplanada a comer um gelado que sabe sempre a pouco, fomos brindados com uma animação de rua, dois homens e duas mulheres mascarados de pescadores/ peixeiras à antiga, fizeram o maior alarido, mais do que possam imaginar. E por tudo e por nada faziam trocadilhos/piadas com os mais variados peixes: “Pcht, calula!”, “Quem não tem cão, caça com peixe-gato”, “para mim é pão-pão, peixe-peixe” etc… etc… Era impossível não rir com tanta parvoíce.
Antes de um jantar lá em casa com a família do F. (o pretexto era verem o quarto do Francisco), ainda demos um saltinho ao Aki e ao Staples… há sempre coisas a faltar… O jantar foi muito giro, e a Tia R. que se tinha oferecido para levar as entradas, levou tanta coisa, que vamos ficar semanas a comer quilos de queijos…
O Francisco recebeu mais presentes da tia e da avó.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......