Este foi o primeiro Natal do Francisco. Família e amigos perderam a cabeça e deram kilos de presentes para o nosso baby. Nas noites de 24 e 25 não fiz outra coisa se não abrir presentes “alheios”.
Na noite de 24 com a minha família, o F. foi o “Pai Natal” de serviço, e decidiu ler mal os nomes de toda gente nas etiquetas de todos os presentes.
No dia 25, com a família do F., o primo Francisco foi quem distribuiu os presentes, e a confusão ainda foi maior… Neste jantar estavam presentes 3 Franciscos, um deles casado com uma Maria, e os outros dois tinham como segundo nome Maria. O caos estava instalado: o primo Francisco achava que estava a dar presentes em conjunto comigo e com o F. (já que decidi acrescentar nas etiquetas de todos os presentes que oferecemos o nome do Francisco), o outro Francisco (o nº3) abriu um presente para o Francisco bebé, porque achava que era um presente para o casal “Francisco e Maria”… e só deu conta do engano quando viu um conjunto de babetes (já recebi tantos babetes que quase que conseguia abrir uma loja da especialidade).
Este Natal ficou ainda marcado por discussões acesas de futebol, a nova concorrência fotográfica da prima Constança, o facto da cozinha ter virado a nova sala do vício (onde se podia fumar) e de repente estar quase a família em peso em amena cavaqueira na dita divisória da casa, o M. recebeu mais uma guitarra (já deve ter umas cinco) e não sei onde é que ele vai buscar uma nova cara de surpresa, nós decidimos oferecer T-shirts com dizeres do tipo “ London, Paris, Amadora, New York” e mais uma vez fez falta o reboliço dos cães (que não foram convidados).
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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