A verdade verdadeira é que tenho medo dos estranhos. Farto-me de relatar episódios insólitos com desconhecidos mas desde que o Francisco nasceu a pouca piada que achava… desvaneceu-se.
Na realidade não gosto que os estranhos se metam com o meu filho, não gosto que dê nas vistas, não gosto que lhe toquem. Não gosto.
O problema é que quando eu e o F. saímos à rua com o Francisco os casos e as situações triplicam… Não percebo tanta excitação com um bebé.
A mais recente: no Pingo Doce, o Francisco instalado no carro de compras, olhei por dois segundos para o senhor do talho que me estava a atender, quando voltei a olhar para o meu filho, estava um homem a fazer-lhe cócegas nos pés!? Sublinho que a criança estava com sandálias e foi uma situação estranha, sendo que o Francisco não estava com mínima vontade de rir. E eu também não.
Lá tive que reforçar a ideia que ele não tinha cócegas nos pés. Para ver se o senhor largava o pé do meu filho. Quando a minha vontade era de ter-lhe tirado de imediato a mão de cima do Francisco e dizer-lhe para a guardar no bolso! Detesto ter de ser diplomata.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
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