quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Benedita, o oposto do irmão

Esta miúda é um furacão... mas ninguém acredita em mim. Acham sempre que estou a exagerar. E só quando as coisas acontecem... é que "caiem na real".

Ora as últimas asneiras da Beni, sendo que todos os dias temos histórias para contar.

Fomos lanchar a casa de uns amigos: a minha filha, a brincar no quarto dos filhos, encontrou um marcador grosso de cor preta e decidiu riscar-se toda. Toda mesmo: cara, camisa, camisola, calções e collants. Não aguentei quando a vi... não conseguia parar de rir.

Fomos jantar a casa de uns amigos: a Beni em conjunto com a filha da dona da casa decidiu dar de comer ao cágado... Digamos que o dito bicho viveu um verdadeiro tsunami de camarão liofilizado. Quando a minha amiga se apercebeu da desgraça não estava a conseguir encontrar o cágado no meio de tanto camarão! Pelo menos sobreviveu!

O mais normalinho que temos é comer o meu creme, a pasta de dentes, quedas, escaladas pelos móveis, tudo o que apanha põe na boca, mexe em tudo... Não há sossego. Uf!

Nota: Nenhum castigo funciona, nenhuma cara feia, nada de nada. A Beni é igual ao F. quando era pequeno. Igualzinha. Das milhentas histórias que a família do F. conta... há uma que me impressiona sempre. E reza assim a história: o F. a brincar às apanhadas no recreio da escola com um amigo, não o estava a conseguir apanhar... e então decidiu... atirar-lhe um compasso (sim, um compasso) à perna. E sim, acertou.




Sem comentários:

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......