Ora estava eu com medo de ir ao Hospital por causa do corona... e afinal não havia ninguém no hospital. Tenho quase a certeza que dava para ouvir os pássaros.
Nota importante, estamos a falar de um hospital público, em Lisboa, e num dia normal (haveremos de regressar à normalidade) aquilo é um verdadeiro arraial. Há pessoas por todo o lado. A avó, a prima, o tio e a sobrinha acompanham o doente. O que é muito bonito mas depois na sala de espera.... a coisa complica.
Cheguei ao hospital e não havia ninguém, nem doentes, nem acompanhantes. Antes de poder entrar na ala onde faço o tratamento, tiraram-me a febre, puseram-me gel desinfectante nas mãos, tive que responder a um questionário sobre o meu estado de saúde e havia espaçamento na sala de espera e na sala de tratamento. As enfermeiras que cuidam de nós estavam tão protegidas que parecia que tínhamos lepra.
Em síntese, correu tudo bem. Afinal eles sabem o que andam a fazer...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
terça-feira, 16 de junho de 2020
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