Não sou tão observadora como gostaria de ser, mas certos “tiques” são tão repetitivos que até o mais distraído acaba por reparar…
O pai do F. estava sempre a dizer que qualquer coisa que o Francisco fizesse (ainda dentro da minha barriga) era tipicamente da sua família. Por exemplo, eu dizia “esta criança não pára quieta um segundo” e logo o avô paterno dizia “isso é típico da nossa família”, ou então “está cheio de soluços”, “ah! a nossa família, há mais de três gerações que têm soluços…”. Mais um bocadinho e sentia-me barriga de aluguer…
Adiante.
Um belo dia a criança nasceu, e logo na primeira visita na maternidade, tentou encontrar traços da sua família (o que até é normal). Actualmente, e quase um mês depois, de cada vez que o avô paterno visita o Francisco, o nosso bebé tem um traço e/ou característica novos que são do seu lado da família…
Ainda ontem: “estou a ver que ele farta-se de falar…” disse o avô. E pergunto eu: “Será que sai a mim? Não, claro que não…”. O pai do F. desvenda-vos o mistério “sai à bisavó”. Pois claro. A mãe aqui é só um mero adorno…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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3 comentários:
LOL! Muito bom!!!
Pelos vistos tens de falar mais nas reuniões de família, para superares essa bisavó!
lol. muito bom!
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