domingo, 13 de junho de 2010

O Baptizado

Foi um dia fantástico. Não podia ter sido melhor. Tudo esteve a nosso favor.
Tivemos quase* tudo: família e amigos (duas grávidas, amigos com filhos que vieram de Lisboa, e uma prima que veio directa do exame para o Porto).
Sem pedirmos, a Família Tanaka teve direito a reportagem completa: o primo F. filmou o baptizado todo, o cunhado, a prima P. e o avô M. tiraram dezenas de fotografias.
Depois de uma semana de chuva e frio, no sábado tivemos direito a sol e temperaturas bem agradáveis, mesmo durante a noite (a tia-avó G. tinha apelado a todos os santinhos, colocados lado a lado na cascata).
O serviço de catering esteve à altura das minhas expectativas: churrasco para receber os convidados, comida típica portuguesa, e muitos petiscos. Tudo estava óptimo e os empregados foram sempre atenciosos e prestáveis.
Nada foi deixado ao acaso, e o jardim da casa teve direito a decoração dos Santos Populares: manjericos, balões e “grinaldas”.
Família e amigos misturaram-se como se conhecessem há anos e ouvi muitas pessoas a comentarem “que o tempo tinha passado a correr”, surpreendidos com o facto já ser tão tarde. Foi o sábado mais rápido da história.
A cereja no topo do bolo, foi o discurso de agradecimento do F., que depois de proferir algumas palavras… emocionou-se. E emocionou grande parte dos convidados, ou pelo menos os que eu consegui ver por entre lágrimas.
Não foi “só” um baptizado, foi um momento em que celebrámos o Francisco na companhia daqueles que amamos.


*Ficaram a faltar algumas pessoas especiais, não porque não puderam ir mas por questões logísticas não puderam ser convidadas, e fizeram-nos muita falta. Foi muito difícil escolher. Mesmo muito.

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Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......