segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Gajas boas

Não sou de apreciar mulheres mas há umas que até eu fico de boca aberta… vi (desculpem a expressão) uma gaja tão boa na rua, mas tão boa, que era impossível passar despercebida à pessoa mais distraída. Aquela rapariga por onde passava deslumbrava. T-shirt justa branca, uma grande mini-saia, botas cano alto, cheia de curvas (mesmo) e cabelo castanho comprido selvagem. Era uma bomba. Contei a cena ao F. a dizer-lhe que até eu tive vontade de lhe contar uma história… E ele refilou que se fosse ele a dizer aquilo já estava a levar na cabeça. Ah! Pois claro!

No dia seguinte foi a vez do F. deparar-se com uma cena semelhante… no meio do trânsito, estranho e estúpido, porque pelo que ele tinha conseguido perceber era só um carro avariado. O F. não estava a conseguir deslindar o mistério de três faixas de rodagem estarem a andar em câmara lenta. O tal carro avariado tinha uma dona que estava debruçada sobre o motor, vestia umas calças de ganga hiper mega justas, uma camisa branca que depois de tanta chuva em cima tinha ficado transparente e aquilo era cena para começar pelo menos um filmezinho erótico… O polícia que já lá estava ao lado devia estar cheio de vontade de levá-la ao castigo, perdão, de multá-la toda. Melhorou o meu reparo.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......