terça-feira, 9 de novembro de 2010

Nova era

Recebi de presente do F. um telemóvel, o Nokia 5800. Não estava à espera, e inicialmente não fiquei propriamente deslumbrada (isto porque o meu critério para comprar um telemóvel é porque o anterior avariou). Tentei disfarçar mas o F. topa-me a milhas… Depois comecei a mexer naquela gingajoga e fiquei viciada. Este telemóvel quebra com décadas de trambolhos, pesados, desactualizados e que só davam mesmo para telefonar (o que traduzido para miúdos significa que tive em toda a minha vida 3 telemóveis, o terceiro herdei do meu pai em segunda mão).
O novo telemóvel é táctil, dá para carregar quilos de música, fazer vídeos, tirar fotos com qualidade, é extremamente intuitivo, a música do despertador não é nada irritante (pelo contrário), tem um sistema que quando recebemos uma mensagem ou telefonema e não nos apercebemos, fica uma luzinha a piscar a avisar e é super fácil de "passear" pelos ficheiros. Enfim, um presente surpresa mais do que aprovado e cheio de qualidades.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......