segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Passagem de ano

Foi mais ou menos assim: saímos de casa e esquecemo-nos do champanhe no frigorifico, fomos os últimos a chegar ao jantar, casa cheia de amigos e crianças. A Cáti dominou a raquelete e os raqueleteiros (todos na ordem), à mesa concurso „descubra o queijo mais caro“, bebés no parque, crescidos cá fora, tour pela casa nova da anfitriã, ratos a pilhas, tempo passou a voar (os brinquedos também) e quando faltavam 3 minutos para a meia-noite eu e o dono da casa estávamos a lavar os flutes em contra-relógio. Mesmo em cima da hora e a ver os segundos passar na televisão celebrámos a meia-noite. Beijos e abraços e desejos de um bom 2011. Noite termina com o clássico Buzz, com um bebé a dormir nos braços, a esquecer-me dos óculos em casa dos donos, e minutos depois a voltar atrás (depois da família toda no carro e a caminho de casa) porque nos esquecemos da máquina fotográfica. Para 2011 devia ter pedido uma cabeça nova. Não pedi. Adivinhem porquê? Esqueci-me.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......