Já andava tudo muito calmo há muito tempo. Estava a estranhar. E pronto, quebrou-se o jejum. Nos Correios, em Lisboa, a empregada ao balcão pede para me fazer uma pergunta. Fiquei com medo, confesso. Nunca sei o que é que vem lá... A pergunta era se eu era a mãe do David. E respondi que era antes a mãe do Francisco. O ar da empregada, que nem era a senhora que me estava a atender, foi do género“ Tem a certeza que não é a mãe do David que tem 8 anos? É que é tão parecida.“.
Dava tudo para ver essas supostas sósias que estão distribuídas pelo mundo. Se estes estranhos forem como o F. que confundem a Sharon Stone com a Oprah... nem quero imaginar...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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