Se calha estar de chucha na boca quando alguém vai começar a comer… ele gentilmente dá-nos a chucha para a mão e aguarda comida em troca. Subtil mas muito directo. Sem dúvida, a melhor mistura dos pais.
Para além de música adora carros. E na praia, gosta de passear com o carro por cima de quem está mais perto, mãe, pai… tipo estrada com curvas e contracurvas. É muito cómico. O F. de vez em quando gosta de provocar uns tremores de terra quando calha o carro do Francisco ir parar à estrada dele. Leia-se: abana as costas e coisas que tais.
A única pessoa na família que tem direito a um nome inventado pelo reizinho lá de casa é o avô materno, é o “Tátá”. Adora o avô, tem uma paixão doida e chora que se farta de cada vez que o Tátá se vai embora. Eu limito-me a ser a mãe, o F. é o pai e por ai fora…
Durante a semana, enquanto está na casa da avó, sempre que alguém toca à campainha (correios, publicidade…) grita por mim ou pelo pai, e se não corresponde “ao disco pedido” fica fulo.
Agora quando vê um cão na rua parte-se a rir. Ainda não consegui perceber qual é a piada.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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