quarta-feira, 13 de março de 2013

A minha primeira Barbie


Conheço-me desde que nasci, mais concretamente, desde 1978. E acho que sei tudo sobre mim. Wrong! (ler com som de campainha de concurso). Consoante as novas fases da minha vida descubro coisas que não fazia ideia.

Quando comprei casa com o F. descobri que tinha uma pancada forte por candeeiros, acho que ainda não tinha quase nada em casa, mas candeeiros já tinha em quantidades industriais.

Depois engravidei e tive o meu primeiro filho, descobri que não só gosto muito de estar grávida (e tenho saudades) como gosto muito de bebés. Atenção, eu não sou daquelas pessoas que fica possuída quando vê um ser com chucha na boca, gosto de bebés mas têm que me dizer alguma coisa. Gosto muito de os pegar ao colo.

Depois tive um segundo filho, uma menina, e descobri que não posso entrar numa loja de roupa de criança que tenho vontade de comprar tudo. Com o Francisco, isso não aconteceu, porque a roupa de rapaz a partir dos 2 anos, e até antes disso, deixa de ter graça (aliás o afilhado do F. que tem 19 anos cobiça roupa do meu filho). Mas roupa para menina é mesmo uma perdição. E toda a minha vida ouvi isso, e achava um exagero. Mais um sapinho para a coleção.
A única maneira que eu tenho de me controlar, é mesmo a única, é não entrar nas lojas, porque se entro… 

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......