Estou a
dar-lhe um sermão do tamanho do mundo e ele responde com o ar mais meloso: “Gosto
muito da mãe” e abraça-me. Não há cara de má que aguente.
Ou então
quando quer muito uma coisa trata-me por “mãezinha”, “minha mãe”, “mamã”. E a
única palavra que lhe ensinei desde que nasceu, e a única que se usa cá em casa
é “mãe”.
Quando a conversa não lhe convém muda de assunto com mestria de político.
Eu não sei onde é que ele vai buscar estas ideias/ manhas… mas que me vai dar
a volta com uma pinta… ah isso vai.
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