Numa reunião de trabalho, o director de um jornal diz que me conhece de algum lado. Ele obviamente não me conhecia de lado nenhum. Expliquei-lhe que é muito recorrente confundirem-me com alguém. O senhor não ficou convencido. Fingi que concordei com ele e end of conversation.
No mesmo dia fui às urgência com a Beni. Guess what? Uma das enfermeiras da triagem disse-me: "Eu conheço-a, você já esteve aqui". E desta, e só desta vez, a enfermeira realmente conhecia-me de algum lado, ela foi uma das pessoas fantásticas que me acompanhou durante o internamento do Francisco. Ora só falta recordar aqui um pequeno pormenor, o Nico foi internado em Outubro de 2012. Estão a fazer as mesmas contas que eu? A dita enfermeira já não me via há mais de 7 meses... já para não contar as centenas de pessoas que vê por dia no hospital. Como é que esta senhora se lembrava de mim?
Fico mesmo pasmada com este fenómeno... é que não percebo mesmo porque é que as pessoas me memorizam, é que para quem não me conhece, informo que sou a pessoa mais normal do mundo: olhos castanhos, cabelo castanho escuro, pele clara, nem gorda nem magra, e de bicos dos pés chego ao 1.60 m.
Portuguesa mais portuguesa não há.
Há coisas que não têm explicação...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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