Ir a uma farmácia, dar a receita, a senhora farmacêutica fazer gato-sapato com o dito papel, ele é recorte, carimbo, assinatura. E depois, e só depois vai ver se tem o medicamento. E depois conclui que afinal não tem o medicamento. E depois faz aquele ar: "ah, afinal não tenho". Fico tão *$%&/!?*+ mas tão...
As minhas narinas começam a abrir (diz o F.) fico com a minha "melhor" cara, e a muito custo limito-me a pedir à senhora-incompetente "que reúna novamente a papelada". Agradeço e vou-me embora.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
terça-feira, 11 de junho de 2013
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