Acabadinhos de chegar a uma aldeola no meio do Douro, somos abordados por dois rapazes de 20 e tal anos. Com umas pequenas garrafas de vinho do porto (diziam eles) na mão, perguntam se não queremos comprar, que era de 20 anos (blá blá blá) e que estavam a angariar dinheiro para uma festa na dita aldeia. Um dava conversa, e o outro estava cheio de vontade de rir.
Controlei-me, e nem abri a boca. Mas para parvo, parvo e meio. E o F. (muito educadinho) disse que não tínhamos dinheiro, que estávamos só a dar uma vista de olhos na localidade.
O que dava vontade de responder, a estes chicos-espertos era “ah, então se é um vinho do porto vintage, a garrafa deveria estar deitada, e não de pé (como estavam expostas na mesa). Mas enfim… deixá-los pensar que têm um cérebro.
Era tão mais fácil se não tivessem tentado aldrabar…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
domingo, 1 de março de 2009
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