Falta dizer que o OBRIGADINHO é também extensível a todos os que me ajudaram nesta busca de um novo emprego. Foram incansáveis. Senti-me a ilha da Madeira! Foi uma verdadeira onda de solidariedade (detesto esta expressão, e se calhar a palavrinha “onda” não é a mais indicada).
Para quem não sabe, duas semanas depois do Francisco nascer, recebi uma cartinha em casa a informar que tinha havido um despedimento colectivo e que eu era uma das pessoas da extensa lista.
Foi complicado.
Mas o que lá vai lá vai e acho mesmo que neste caso “há males que vêem por bem!”.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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