No próprio do dia fomos almoçar às 3 da tarde à Capricciosa, um sol desgraçado que não dava para ficar junto da janela… Á noite jantar com a família mais próxima lá em casa, éramos 12, porque não cabia mais ninguém na mesa. Para além da roupa, que deu muito jeito, o Francisco recebeu ainda uma mota (a única que vai ter na vida) e um jambé que vinha recheado com uma matraca, e coisas no geral que fazem barullo.
Nessa mesma noite deu-me um “vaipe” e enviei uma mensagem nocturna/relâmpago a convidar os amigos mais próximos para um lanchinho lá em casa. Contas feitas: 11 adultos e 8 crianças. O caos estava instalado mas valeu muito a pena, apesar de não conseguir acabar nenhuma conversa com ninguém, pôr a Patricía a mudar a fralda ao meu filho, fazer scones como se não houvesse amanhã, e andar a esconder os brinquedos ao Afonso.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
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2 comentários:
adorei, Francisco recebeu uma mota, a única que vai ter na vida
Podes crer que enquanto depender de mim não vai ter mais nenhuma moto!
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