terça-feira, 7 de abril de 2009

Despedida de solteira da S.

Oito raparigas foram para Évora para celebrar a despedida de solteira da S.
Já no Alentejo foi difícil (quase impossível) comer pão alentejano, Sericaia (nem vê-la), obrigámos a solteira a fotografar com uma tuna que estava plantada na Praça do Giraldo, ficámos instaladas numa pensão que tinha cão de loiça, flor de plástico e casa de banho no armário (!?).
Á noite jantar até às tantas (fechámos o Restaurante), a S. discursou, todas discursámos, tudo com uma dose de álcool em cima (menos eu, a fotógrafa de serviço, e que fotos comprometedoras eu tirei). Fizemos a festa num local de convívio que era só para sócios (mas pedimos para entrar e deixaram), e um suposto bar de bilhar calmo de converseta, teve direito a comboio, a tirar fotos com tudo o que mexia, shots a perder de vista… À saída alguém decidiu descer as escadas como se fosse um escorrega, e alguém que estava tão bêbeda que andava literalmente aos “Ss” (e eu a achar que era exagero dos filmes), e até uns holandeses que por lá andavam cantaram uma música para a noiva. Fim da noite na discoteca Praxis.
No dia seguinte, tudo podre, directamente para a esplanada almoçar e/ou ressacar. Regresso a Lisboa ao fim da tarde.

Sem comentários:

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......