Oito raparigas foram para Évora para celebrar a despedida de solteira da S.
Já no Alentejo foi difícil (quase impossível) comer pão alentejano, Sericaia (nem vê-la), obrigámos a solteira a fotografar com uma tuna que estava plantada na Praça do Giraldo, ficámos instaladas numa pensão que tinha cão de loiça, flor de plástico e casa de banho no armário (!?).
Á noite jantar até às tantas (fechámos o Restaurante), a S. discursou, todas discursámos, tudo com uma dose de álcool em cima (menos eu, a fotógrafa de serviço, e que fotos comprometedoras eu tirei). Fizemos a festa num local de convívio que era só para sócios (mas pedimos para entrar e deixaram), e um suposto bar de bilhar calmo de converseta, teve direito a comboio, a tirar fotos com tudo o que mexia, shots a perder de vista… À saída alguém decidiu descer as escadas como se fosse um escorrega, e alguém que estava tão bêbeda que andava literalmente aos “Ss” (e eu a achar que era exagero dos filmes), e até uns holandeses que por lá andavam cantaram uma música para a noiva. Fim da noite na discoteca Praxis.
No dia seguinte, tudo podre, directamente para a esplanada almoçar e/ou ressacar. Regresso a Lisboa ao fim da tarde.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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