segunda-feira, 20 de abril de 2009

Surpresa boa

Há duas semana atrás (os meus posts andam sempre fora de prazo) tive uma surpresa boa. Muito boa.
Pelo menos duas vezes por semana vou almoçar a casa dos meus pais. Pelo caminho (vou sempre a pé) o meu ex-editor passa por mim de moto e manda uma apitadela que me assusta, e alguns segundos depois passam também uns colegas meus de carro que fazem o mesmo. Estou para ver o dia que tenho um ataque cardíaco! É que assim que saio do local de trabalho acciono o “modo lua” e desligo completamente do mundo exterior. E nunca me lembro…
Chego sempre a casa dos meus pais à mesma hora, toco à campainha de um modo específico para saberem que sou eu, o meu pai abre a porta e pergunta sempre (do alto das escadas) quem é, e eu respondo sempre que é o Papa.
Não falha.
Mais uma hora de almoço que parecia que ia ser igual às outras, mas depois de me ter apresentado como Papa, chego ao topo das escadas e vejo o meu pai com um baby ao colo.
Era o meu primo bebé que tinha vindo almoçar comigo, e trouxe a mãe e a avó consigo. Foi mesmo uma surpresa muito boa. Escusado será dizer que mal almocei e tive sempre com a criançola ao colo.

Nota: O que me faz lembrar que não vejo os meus sobrinhos-lindos à algum tempo… As respectivas mães que se acusem.
Não me façam apontar o dedo.

2 comentários:

cata disse...

Tu é que te baldaste a um fim-de-semana com um dos teus sobrinhos lindos!! Ora toma!

Raquel disse...

Ora pois mas essa reclamação vai directamente para o Tio Pipo que tem a mania que tem de trabalhar também ao fim-de-semana. Ele fica claramente possuído antes, durante e após a Feira do Livro. Eu estava 100% disponível.

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......