Ontem entrei numa loja em Cascais que vende roupa made in Brasil. Sabem aquela mesmo em frente à Zara, na rua do Santini? Essa mesma. Entrei com o Francisco ao colo, e a empregada veio disparada na minha direcção, fez a pergunta da praxe e depois… disse com o ar mais natural do mundo “que bebé tão fofinho (blá, blá, blá) posso pegar ao colo?”. Acrescento que a senhora já estava de braços estendidos.
Fui completamente apanhada de surpresa.
E o que é que eu fiz? Declinei a proposta justificando que era muito mãe-galinha. A senhora manteve a conversa por mais uns segundos e depois foi para trás do balcão.
Nota: Nunca me tinha apercebido o quão as pessoas ficam “alteradas” quando vêem um bebé. Diria mesmo possuídas. E não percebo a excitação. Gosto de crianças mas com conta, peso e medida.
E sinceramente, estranhos com o meu filho ao colo, dispenso.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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1 comentário:
Outra boa desculpa é dizer que ele estranha muito as pessoas e vai chorar. E não, nunca tal coisa me aconteceu.
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