quarta-feira, 19 de maio de 2010

Liberdade e suas consequências

Se a professora do meu filho posasse para a Playboy ficaria preocupada com os valores da escola que a senhora representa. E muito provavelmente mudaria o Francisco de turma.
Que a tal Bruna tem todo o direito de se despir, tem sim senhora, mas quando se escolhe determinadas profissões isso acarreta certas consequências. Um professor, para mim, é um exemplo a seguir, e uma professora que mostra as maminhas em todos os quiosques do país deixa muito a desejar…
Já imaginaram os alunos da escola a debater as partes íntimas da professora durante o intervalo?
Vocês estão a imaginar a vossa professora da 4ª Classe em poses eróticas numa revista de homens?

Nota: Por 700 euros (o cachet) a senhora no próximo ano não vê o seu contrato renovado e actualmente está a trabalhar no arquivo.

2 comentários:

Pedro Ulrich disse...

Já enjoa esta mania de termos de ser "open minded" em relação a tudo e mais alguma coisa.

Rodeado de pessoas que disseram "qual é o mal?", "pior são aqueles professores que nem ensinar sabem" ou ainda "muito piores são os pais que arreiam nos filhos e ainda dizem que isto é uma imoralidade" estou eu diariamente.

Portanto, a tese é basicamente esta: quando existem cenários ainda piores em barda, quem critica este é porque é hipócrita.

Pergunta: já viram a totalidade das fotos, em todo o seu explendor (e não é pouco) na famigerada revista?

Acho fantástico perguntarem, como li num artigo qualquer, "alguem se preocupou em saber se ela é boa professora?". Então, não denotará uma falta de descernimento e bom senso preocupante uma pessoa que opta por levar avante uma opção pessoal muito questionável sem sequer ter em consideração o impacto que tal opção pode ter nos seus próprios alunos?

Ou então, será que ela perguntou aos meninos e meninas de cinco anos "olhem lá, meus queridos, importantm-se que mostre os meus monumentais atributos a todos os esfomeados deste país e arredores"?

Se a senhora tem direito, tem, se cometeu um crime não, se é boa como o milho, é sim senhora... mas não a gostaria de ver a ensinar o abcedário a um filho meu...

Se calhar, nós é que vemos sempre o mal onde ele não existe. Parece que este número até tinha uma excelente entrevista ao Nicolau Bryner... Já estou mais sossegado...

Ele há que ter muita paxorra para os libertatários do regime... Francisco Louçã a cardeal...

Raquel disse...

Este comentário deveria virar post!

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......