terça-feira, 4 de maio de 2010

No domingo…

Tive um ataque de saudades do F. grande e lá fui eu até à Feira do Livro. Outra vez.
A pressa foi tanta que deixei a chave do carro na fechadura. Fui à minha vida, tirei fotos, estive na conversa, lanchei… Tudo com muita calma. Quando chegou a hora de ir embora dei por falta da chave, que costuma estar ao pescoço. Procurei em todo o lado e nada. Fiz o caminho todo ao contrário a olhar para o chão. Cheguei ao carro, e lá estava a chave à minha espera ao relento, com a fita a voar ao sabor do vento. Esta foi poética!

4 comentários:

Mary disse...

Poético é ainda estar lá o carro, com chave e tudo.

Ana disse...

o meu pai também já fez uma dessas... ehehehe!

sofia disse...

que sorte

sofia disse...

que sorte

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......