Tivemos dias fantásticos de praia, mas num deles também tivemos marés vivas…
Já que não dava para estar na praia (porque tinha diminuído consideravelmente de tamanho) nem para ir à água… decidimos fazer uma caminhada na praia com os primos, e documentar (leia-se fotografar/ filmar) o momento.
Lá íamos os quatros a passear numa tira de areia, e tal, e o F. encontra quatro amigos no caminho e ficam à conversa, eu e os primos parámos um bocadinho mais à frente à espera.
De repente vem uma onda, maior do que parecia, mais comprida do que parecia, e eu (a achar que tinha tudo controlado) decidi pôr-me de bicos de pés (!). A onda bateu na duna (que estava mesmo atrás de mim) e voltou para trás, e passou-me por cima.
Em menos de um segundo, estava encharcada, e sentada no meio do chão com o meu vestidinho de malha ensopado, e com a plateia dos amigos do F. a assistir.
Só me restou rir… e tive muita companhia.
Nota: Confirma, as marés vivas são mesmo perigosas, e quando menos se espera somos arrastados. Ah! E não vale a pena pôr em bicos de pés, não funciona mesmo.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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