sábado, 30 de agosto de 2008

Marés Vivas (sem Pamela Andersen)

Tivemos dias fantásticos de praia, mas num deles também tivemos marés vivas…
Já que não dava para estar na praia (porque tinha diminuído consideravelmente de tamanho) nem para ir à água… decidimos fazer uma caminhada na praia com os primos, e documentar (leia-se fotografar/ filmar) o momento.
Lá íamos os quatros a passear numa tira de areia, e tal, e o F. encontra quatro amigos no caminho e ficam à conversa, eu e os primos parámos um bocadinho mais à frente à espera.
De repente vem uma onda, maior do que parecia, mais comprida do que parecia, e eu (a achar que tinha tudo controlado) decidi pôr-me de bicos de pés (!). A onda bateu na duna (que estava mesmo atrás de mim) e voltou para trás, e passou-me por cima.
Em menos de um segundo, estava encharcada, e sentada no meio do chão com o meu vestidinho de malha ensopado, e com a plateia dos amigos do F. a assistir.
Só me restou rir… e tive muita companhia.

Nota: Confirma, as marés vivas são mesmo perigosas, e quando menos se espera somos arrastados. Ah! E não vale a pena pôr em bicos de pés, não funciona mesmo.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......