quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Paris em síntese

Ficámos na casa de uma amiga, e fez toda a diferença, não só pelo conforto e pela companhia mas também porque conhecemos locais que nunca teríamos conhecido.
E os dias passaram-se a caminhar, tentámos correr a cidade de fio a pavio: Louvre (é maior do que parece por fora), Tuileries, Torre Eiffel (subimos à noite, e impõe respeito a viagem), Arco do Triunfo (um bom miradouro), Bairro Judeu (adorámos este bairro), Notre-Dame, Centro Georges Pompidou (a capa do meu livro de francês do 7º ano), Jardins do Luxemburgo (uma agradável surpresa), Praça da Concórdia, Champs Élysées, Quartier Latin, andar de barco no Rio Sena, MontMartre, Île de la Cite e de St. Louis, Palácio de Versailles (o palácio é uma desilusão, os jardins magníficos), DisneyLand (nunca gritei tanto na minha vida nas três montanhas-russas) etc…
E uma semana não chegou para conhecer a capital toda… é uma cidade tão grande e com tanta coisa para ver.
Aconteceu de tudo um pouco… jantares com os amigos estrangeiros e portugueses da M. e da S., lesionei-me no joelho e agora ando de moletas, fomos multados no metro, uma francesa ofereceu-nos café, eu, o F. e a M. os “mal vestidos” fomos recambiados para a pior sala no Salão de Chá chiquérrimo, o Angelina, (recomendado por um amigo do F.), em cafés e lojas impediam-nos de tirar fotos, em locais de atendimento ao público parecia que nos estavam a fazer um favor em servir-nos…
Gostámos muito da cidade, só é pena ter franceses. Tanta alergia a estrangeiros poderá ser prejudicial à saúde.

2 comentários:

Mary disse...

Bienvenue a Lisbonne!

Anónimo disse...

Merci, madame.

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......