Numa tarde atarefada de sábado (ia ter um jantar lá em casa) tive que passar pelo Jumbo a correr, para comprar uns ingredientes que faltavam. Quando ia a entrar no hipermercado, reparei que estavam a fazer uma recolha de comida para um canil perto de Lisboa …
No meio do sprint pelo Jumbo, passei no corredor só com coisas para os animais, e comprei um super pacote de comida. À saída, deixei o meu “donativo” à rapariga que estava a fazer o “peditório”.
Contei ao F. o sucedido.
Resposta que obtive: “Se fossem as criancinhas da Etiópia não tinhas ajudado”. E pronto, quase que fiquei a sentir-me mal com a minha pequena ajuda. O meu namorado* tem uma capacidade de mudar a perspectiva das situações…que nem imaginam.
*Isto chega a uma altura, que já não me soa bem dizer “o meu namorado”, quase que roça o ridículo. O problema é que ainda não encontrei a expressão ideal para o identificar… Aceitam-se sugestões.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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5 comentários:
marido! tenho dito!
casa-te pah!
Nem vou comentar a questão do namorado/marido/companheiro, que isto dá pano para um post, e já tivemos esta conversa.
Deixo a sugestão de uma coleguita do Ti, que se refere ao seu namorado/marido/companheiro como "o meu gajo". Cheio de classe.Mai nada.
Quando tiverem a Madalena, ja podes dizer o pai do meu filho! Sempre soa mais a compromisso! Seja como for o que ele é é teu namorado, e não acho nada ridiculo chamares-lhe isso. Eidiculo é chamares companheiro por exemplo!
Existe ainda a hipótese namorido... mas também não serve... dentro do meu leque de escolhas, pai do meu filho parece-me bastante bem.
A hipótese "companheiro" está completamente fora de questão, quando oiço esta expressão só penso "(...) amigo, palhaço".
Quanto à hipótese "o meu gajo" a primeira imagem que me vem à cabeça sou eu a apresentá-lo à minha Tia freira...nah...
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