Tive um ataque de saudades do F. grande e lá fui eu até à Feira do Livro. Outra vez.
A pressa foi tanta que deixei a chave do carro na fechadura. Fui à minha vida, tirei fotos, estive na conversa, lanchei… Tudo com muita calma. Quando chegou a hora de ir embora dei por falta da chave, que costuma estar ao pescoço. Procurei em todo o lado e nada. Fiz o caminho todo ao contrário a olhar para o chão. Cheguei ao carro, e lá estava a chave à minha espera ao relento, com a fita a voar ao sabor do vento. Esta foi poética!
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
terça-feira, 4 de maio de 2010
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4 comentários:
Poético é ainda estar lá o carro, com chave e tudo.
o meu pai também já fez uma dessas... ehehehe!
que sorte
que sorte
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