sábado, 4 de fevereiro de 2012

Uma tarde normal

Fomos só ali a Belém, aproveitar o sol e pôr o Francisco a andar de moto (que ele, adora!) na companhia da madrinha, do afilhado e de dois cães (estes últimos 4 membros da família foram num Smart (caos absoluto!).
Enquanto passeávamos, duas turistas chinesas/ japonesas tentaram tirar fotos ao meu filho (impedi, e fiz cara feia), e elas respeitaram, um pouco mais à frente dois turistas homens, também orientais, tiraram fotos discretamente (sem estar a olhar pelo visor da máquina) ao Francisco e quando dei por ela, já era tarde. Achei sinistro.
Depois fomos lanchar à Vela Latina, e enquanto esperava para ser atendida, na gelataria, levei uma grande palmada (!?) no rabo de uma velha que queria passar, e eu estava no caminho. Fui completamente apanhada de surpresa, e refilei: “Bastava pedir licença, que ter-me-ia desviado”, a velha sorriu e seguiu caminho…
Para terminar em beleza, e com tanta "coisa" para levar para o carro (o Francisco, a moto, os cães, o crepe que fui a comer no caminho e sei lá mais o quê) deixámos o saco da tralha do Francisco esquecido na esplanada.
E perguntam vocês, e muito bem, mas porque é que eu fui a comer o crepe no caminho, e não comi na esplanada? Ora porque a senhora (a única) que estava à minha frente na fila para os gelados decidiu fazer não sei quantos pedidos diferentes para a família toda, e enquanto decidia, e não decidia, perguntava ao marido Jorge, qual o sabor que queria, e o Jorge queria “Crème Brûlée” mas não dizia os “Rs” e a empregada da Häagen-Dazs não estava a perceber o que é que o homem queria, até que ele apontou.
Uff!
Enfim uma tarde muito bem passada. E que agora só me dá vontade de rir.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......