No dia a seguir a ter alta do hospital, pirei-me para o norte, para a casa de família do F.
Estava de rastos.
Mas vá-se lá saber porquê achei que deveria estar com boa cara. Branca, esquálida, com umas olheiras profundas, e para ajudar à festa, a cara inchada (eu parecia o Sponge Bob, uma grande cabeça com umas perninhas lá em baixo) por estar a tomar cortisona.
E só me apercebi realmente do meu estado, quando vi as fotos que o F. tinha tirado. Apanhei um valente susto!
Um tio do F. que fez o favor de espalhar pela localidade toda que eu tinha estado internada (amei!) quando me cruzava com alguém, e me perguntavam se eu já me sentia melhor, e eu "dizia que estava óptima" achava realmente que estava a enganar quem?
O resumo destas férias é um bocadinho diferente das outras: muita praia, muito bom tempo, feirar muito, os petiscos ficaram para outras núpcias (estive que estar a fazer dieta), a Benedita aprendeu a andar, os tios e a avó tomaram conta da criançada e deu para descansar e fazer sestas, muito poucas caminhadas (estava com zero de energia), e zero de televisão e internet (que é das coisas que mais gosto destas férias). Em Tróia tive a visita de 2 amigas + um sobrinho que ficaram acampadas lá em casa. Foi muito giro.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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