Quando se sai à rua, depois de muito tempo internada, certos prazeres ganham uma dimensão parva. A alegria de:
- Apanhar vento na cara.
- Pôr os óculos de sol.
- Entrar em casa às 8 da manhã e ter o meu filho a dar um salto da cama, e correr para me dar um abraço, com um sorriso de orelha a orelha.
- Ver pessoas na rua que não estão vestidas com pijama, robe, chinelos. Tristes.
- O cheiro da nossa casa, a nossa cama, a nossa banheira, o nosso sofá, a minha caneca do pequeno-almoço.
Este fim-de-semana fui a casa, e pela primeira vez, desde dia 19 de Julho, dormi em casa de sábado para domingo. E foi tão bom. Excepcionalmente, o Francisco dormiu na nossa cama. Mimo. Muito mimo, porque esta criança está desnorteada. Ela e eu.
Hoje regressei à base. E já não aguento mais.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
domingo, 4 de agosto de 2013
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